Estudo vai analisar dança com a tradicional cabeçada para a frente e para trás. Governo do país deu apoio e verba ao projeto.
O governo da Nova Zelândia acaba de destinar uma verba de US$ 68 mil (R$ 140 mil) para que um pesquisador estude a cabeça e os hábitos dos fãs de heavy metal - especialmente os head-bangers, aqueles que jogam a cabeça para a frente e para trás ao som de rock pesado.
Durante três anos, o universitário Dave Snell conduzirá a pesquisa, que já tem até nome: "O Dia-a-dia da Ralé: Identificação e Comunidade dos Fãs de Heavy Metal". Antes que algum metaleiro fique bravo, ele explica que tem orgulho de dizer que faz parte dessa ralé e que ama heavy metal.
"O estereótipo desses caras são os jeans pretos apertados, camiseta do Metallica, cabelo raspado ou com mullet (comprido atrás) - e o amor por cerveja e carros", disse o pesquisador em entrevista à rádio New Zealand na sexta-feira (30).
Ele vai estudar os tipos de dança praticados por essa tribo - como o head-banging e o moshing (jogar o corpo sobre a galera). Também vai analisar a importância das tatuagens e dos piercings.
A bolsa foi concedida pela Tertiary Education Commission. "A pesquisa vai nos ajudar a entender nossas comunidades e nossos jovens", defendeu Frannie Aston, gerente da entidade.
Emprestado do G1
Durante três anos, o universitário Dave Snell conduzirá a pesquisa, que já tem até nome: "O Dia-a-dia da Ralé: Identificação e Comunidade dos Fãs de Heavy Metal". Antes que algum metaleiro fique bravo, ele explica que tem orgulho de dizer que faz parte dessa ralé e que ama heavy metal.
"O estereótipo desses caras são os jeans pretos apertados, camiseta do Metallica, cabelo raspado ou com mullet (comprido atrás) - e o amor por cerveja e carros", disse o pesquisador em entrevista à rádio New Zealand na sexta-feira (30).
Ele vai estudar os tipos de dança praticados por essa tribo - como o head-banging e o moshing (jogar o corpo sobre a galera). Também vai analisar a importância das tatuagens e dos piercings.
A bolsa foi concedida pela Tertiary Education Commission. "A pesquisa vai nos ajudar a entender nossas comunidades e nossos jovens", defendeu Frannie Aston, gerente da entidade.
Emprestado do G1
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