maio 28, 2008

Lupa no Issuu



A revista Lupa está disponível no Issuu.

Confira:


Lupa #2

Lupa #3

Lupa #4

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A Revista Lupa agora está disponível no Issuu


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Publique os seus documentos online com preciosa ajuda do Issuu. Revistas, brochuras, catálogos ou outros documentos encontram no Issuu umas das melhores formas de serem disponibilizados online. O envio (upload) é relativamente simples e rápido e o serviço é inteiramente grátis. A grande vantagem do Issuu relativamente à grande maioria da concorrência é que o produto acabado poderá ser colocado em qualquer site/blog que deseje (incluindo perfis em redes sociais).

maio 27, 2008

O milagre do Photoshop

SEXY and the CITY






Colaboração de Renata Cerqueira

maio 24, 2008

Breve nos Cinemas


Uma viagem, só de ida...
Um padre...
Uma missão
Uma lenda

maio 22, 2008

Vem aí

The Incredible HULK

O ChikiChiki

Domingo, 24, é a final do Eurovision (Song Contest), uma competição musico-televisiva anual que envolve todos os países da União Européia, cada um apresentando uma performance. O preferido deste ano é o espanhol Rodolfo Chikilicuatre, com o péssimo ChikiChiki, que virou moda entre os jovens -- dos bêbados da noite até o toque de celular no ônibus da faculdade.

Este Correspondente cá nunca mais vai reclamar do funk e do pagode. E torce pra que o Latino não nos invente uma versão brasileira, ele que é especialista em plagiar hits europeus.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

Por Davi Boaventura

Quarta-feira. 19h. Pré-estréia de Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull, 2008). Faltava 50 minutos para o começo da sessão, mas eu e meu nobre colega blogueiro, Marcel Ayres, já estavámos na fila do cinema. Erámos os primeiros.

Três minutos depois, chega um homem. Terno e gravata. "É aqui a fila para a sessão de Indiana Jones?", pergunta o sujeito, desarrochando o colarinho e abrindo um sorriso. A fila só aumenta. Casais, velhos, pais com a família inteira. Aquilo que estava para acontecer não era simplesmente uma sessão no multiplex mais próximo de você. Era um sonho de milhares se realizando. Assistir (ou ver de novo) um filme de Indiana Jones no cinema!

E atender esta expectativa é dureza!

Nesta nova aventura, 19 anos se passaram e o mundo se encontra no auge da guerra fria. Testes atômicos, rock n' roll e caça aos comunistas. No meio da bagunça, o Dr. Jones está quieto dando aulas, quando é capturado pelos russos para os levar até um artefato escondido em uma certa área 51. Indy consegue fugir e tenta seguir sua vida normalmente. Apenas tenta.


É quando surge a grande novidade do filme. O jovem Mutt Williams (Shia LaBeouf), interessado em salvar sua mãe, pede ajuda à Indy para ir atrás da tal caveira de cristal do título e resgatar a mocinha (Karen Alen, cujo único verdadeiro sucesso foi um certo "Caçadores da Arca Perdida") das mãos dos russos.

Mutt Williams posa de Marlon Brando

Saber o resto do enredo é desnecessário. Afinal de contas, em um filme como este, você vai lá para se divertir como um pré-adolescente e esquecer deste terrível mundo adulto com suas contas que nos perseguem. E isso, meu caro, você vai conseguir. Indy 4 é filme-pipoca no seu auge, como só alguém como Spilberg sabe fazer. Entretenimento dos bons e que vale cada centavo pago no ingresso.


No entanto, não é um filme perfeito. Falta um vilão mais amedrontador (Cate Blanchett até tenta, mas acaba ficando meio caricatural) e perigos realmente assustadores. A origem do crânio também não foi uma tirada muito legal (além dela ser feia como o diabo) e algumas pontas do roteiro não estão bem amarradas.

Na escala das fitas de Indiana, este novo exemplar fica apenas na terceira colocação. Ainda assim, é melhor do que todas as imitações que vieram depois do herói achar a arca da aliança e salvar o mundo dos nazistas pela primeira vez. Ou seja, ser terceiro não é lá pouca coisa.


E, no fundo, você com certeza não deve está ligando para roteiro bem costurado, profundidade psicológica e atuações arrebatadoras. Você quer apenas realizar seu sonho.

Não se espante se você sair cantarolando a famosa música tema depois da sessão...

maio 21, 2008

Réplicas Fiéis

Arte em papelão.


Conheça a arte de Chris Gilmour - ele transforma caixas de papelão, em réplicas de objetos. É o máximo. Clique aqui e veja mais!

maio 16, 2008

Da série mães - Porque toda mãe deveria ser assim

Como é que é minha tia? - Bora Bahea minha porra!

Esses vídeos foram feitos para a promoção do blog Baheaminhaporra.com (só clique depois que acabar de ler tudo aqui!). A promoção era a seguinte, o carinha gravava com a mãe gritando BoraBahea minha porra! e o melhor vence e leva um prêmio do blog. Confira ai três hilárias mães tricolores.

A primeira, é a dona Berenice, mãe do Fábio Gouveia, que aparece com ela na gravação, e foi a que eu mais gostei:



Essa aqui é quase uma mãe narradora de futebol no rádio, acompanhe a longevidade do "Baeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeea" - Sublime! Confira:




E por fim a mãe empolgada. Urhulll:

maio 15, 2008

Fenômeno Bombril

maio 10, 2008

Tamanho não é documento...


O atacante do Bahia Pantico (o que tem duas pernas) aparece na foto ao lado do meia Ananias (observe a foto com um pouco de (des)atenção e veja se o rapaz não é o Saci) é o mais baixo dos jogadores do tricolor de acço, com imponentes 158 cm. Para se ter uma idéia, alguns radialistas baianos chamam o Saci Ananias de "baixinho". Então olha bem pra foto e diz o que seria Pantico?!


O certo é que diferente de Ronaldo Travecão, Pantico parece gostar da coisa certa e segue deixando sementinhas(e haja tinha nisso!) no mundo!
Amigos deste cronista que vos escreve, mandaram diretamente da Índia imagens da filha mais velha do jogador. Não se sabe ao certo a idade da mocinha, mas pelas coleguinhas de sala é possível perceber que ela é mesma filha de quem é. E Pantico ta ai pra mostrar que tamanho não é documento.

Ps: Caso vá fazer uma visita à casa da quase debutante indiana, filha de anão brasileiro, olhe bem para o chão, caso contrário você pode esmagar algo de certa... relevância.

Começou a via cruzes

E ao que tudo indica, é bom comprar o seu de pancadas....Roubado discarademente da querida tricolora (literalmente) Fernanda Varela - Cirilo Hamilton, o parcial.

Tudo que você sempre quis saber sobre o Bairro da Luz Vermelha

ou Amsterdã: o maior puteiro do mundo

Não é de hoje que a prostituição tem destaque internacional em Amsterdã. De fato, desde 1275, quando o povoado começava a se formar, que os marinheiros que chegavam ali pelo rio Amstel sabiam bem quem lhes ia dar as boas vindas. Inclusive, uma das teorias para que o Bairro da Luz Vermelha tenha esse nome é a de que as putas iam até o porto segurando lampeões avermelhados.

Até antes da dinastia dos Orange, Amsterdã era uma cidade católica. E sabe onde as putas costumavam ficar? Pois justo atrás da catedral mais antiga da cidade. E era bom que estivessem ali, porque, após pecarem, os cidadãos davam a volta naconstrução e iam pagar, literalmente, pelos seus pecados. (Esta igreja, hoje um centro de exposições, está dentro do Red Light. Na citada rua de trás, atualmente funciona uma creche. Há algum tempo, uma jornalista inglesa parou lá na porta e perguntou às criancinhas se elas sabiam o que se passava alí nos arredores; uma garotinha respondeu: os nossos professores disseram que essas mulheres que tão nas vitrines vendem beijos!). A segunda teoria quanto ao nome, tem a ver com a prostituta bíblica Raab (Josué, cap. 6), que teria ajudado os hebreus a invadirem Jericó e teria posto uma fita vermelha na porta de sua casa, para que a família fosse poupada.

Uma terceira teoria diz que, na época em que a prostituição foi proibida pelos Orange, criaram-se cassinos para disfarçar os cabarés. E esses cassinos-puteiros tinham uma luz vermelha à porta, diferente dos cassinos normais, que tinham uma luz branca.

A quarta teoria tem a ver com a época em que Luis Bonaparte, irmão de Napoleão, foi rei dos Países Baixos. Conta-se que após ter perdido uma batalha pela sífilis que infestava seus soldados, Napoleão ordenou que as putas fizessem visitas periódicas ao médico, e este marcaria um ponto vermelho nos, digamos, cartões de saúde daquelas que estivessem livres de DSTs.

Mas, no fim das contas, a prostituição tolerada, as senhoras começaram a se postar diante das janelas de suas casas, com as pernas um pouquinho à mostra e as cortinas um pouquinho abertas. Daí, o processo de encurtamento das roupas e das cortinas foi seguindo os ditames dos costumes ocidentais, e hoje as pequeninas cortinas, quando fechadas, só servem para indicar que a vitrine está vazia ou que a dona dela está em serviço.

Cuidado ao escolher a sua moça. Há certos códigos que podem pôr os incautos em maus lençóis. Vejamos: todas as vitrines têm luzes vermelhas, mas algumas têm uma luz violeta, e isso é um sinal de que aquela dali é especialista em sado-masoquismo. Já as que têm algum tom de azul são reservadas aos travestis.

A coisa funciona assim: você estabelece contato visual com a elegida, e se ela se interessar por ti, abrirá a porta (que só abre por dentro). Cada quartinho é equipado com um lavabo, para o cliente fazer suas abluções, e uma cama ou sofá. O preço, em geral, é 50 euros (1€ = 2,7 reais aprox.) por 15 minutos "no paraíso". O tempo é marcado no cronômetro do celular ou com três canções de rádio. Neste ínterim, você terá direito a sexo oral e penetração por trás -- assim, elas não terão que estragar a maquiagem nem olhar para a cara do cliente. E ai de você se se deixar levar pelos hormônios e me inventar de tocar-lhe o peito ou mudar de posição sem prévio acordo. Cada falta dessas custa 50 euros, e não adianta reclamar, porque ali, na cabine, está escondido também um alarme que ressoa em todo o bairro, e imediatamente a polícia e mesmo algumas colegas de trabalho aparecerão para defender a moça. Tá pensando o quê? Elas pagam impostos!

E pra quem manteve a seguinte pergunta -- e por que não há homens na vitrines? -- no ar até então, satisfaço vossa curiosidade: Tentou-se. Mas, no primeiro dia de trabalho, um batalhão de repórteres foi para frente das vitrines, ver quem seria o/a primeiro/a cliente, e ninguém apareceu. Além do mais, convenhamos, expôr as vantagens do seu produto numa jornada de oito horas não é tão fácil para os homens, não tem Viagra que chegue. Assim, que eles existem, sim, mas é preciso procurar noutros lugares.

Espero que o tom em que foi escrito este texto não me acuse de machista insensível ou algo do gênero. Deixemos de hipocrisia: prostituição é como mercado de carne, mesmo, e se elas estão ali, é porque essa lhes pareceu a melhor forma de ganhar a vida. Entrar no jogo e sorrir-lhes é agir com respeito, porque, na minha opinião, o que mais machuca aquelas mulheres são os olhares de reprovação, quando não de desprezo, que alguns turistas lhes lançam.

maio 09, 2008

Da Bélgica

Pegando aí o embalo de um dos posts abaixo do Vice-Presidente Ayres, este Correspondente cá esteve recentemente na Bélgica, e o que tenho a dizer é que esta viagem só me deixou mais convencido de que Salvador, como terceira maior cidade do quinto maior país do mundo, apesar de todos os problemas sócio-econômicos, não deixa nada a desejar em termos de cultura, ócio e cosmopolitismo se comparada a muitas capitais européias. O que pensar de uma cidade como Bruxelas, de cerca de 1 milhão de habitantes, cuja principal atração é uma estátua de 30cm de altura de um menininho fazendo xixi? E que tem direito a um vastíssimo guarda-roupa, já que um dos passatempos locais entre os endinheirados é disputar quem lhe faz a fantasia mais bonita.

Diz a lenda que o Manneken Pis, como é chamado, era o filho de um nobre que se perdeu durante umas festividades e foi encontrado cinco dias depois, no mesmo local onde está a estátua, fazendo a mesma coisa que ela está fazendo. Mas existe uma outra versão que envolve o salvamento da cidade, tendo o guri apagado um foco de incêndio criado pelo inimigo com seu pipi – para conseguir um feito dessas dimensões, provavelmente ele devia ser desses moleques a la Tom Sawyer e já dava seus goles nas potentes cervejas belgas de 10% de teor alcoólico, que, aliás, são a verdadeira atração turística da Bélgica. Em Bruges, cidadezinha idílica, de aparência cinematográfica, há uma cervejaria com 300 tipos, todas desse nível de teor. A simpática dona do bar está sempre disposta a ajudar os ignorantes a partir de perguntas sobre seu paladar. Eu tomei três long-necks e fiquei tontinho, tontinho, de quase perder o trem para Amsterdã. Por sorte, tinha uma reserva dos deliciosos e amanteigados chocolates belgas (74% de cacau!) para repor as fontes de glicose. Acho, inclusive, que a origem de chocolate tão bom foi exatamente essa.

P.S.: Cultura inútil, descoberta na Wikipédia: “No Rio de Janeiro, há uma cópia da estátua em frente à sede do Botafogo. A estátua foi adotada pela torcida desse time e apelidada de Manequinho’”

Microperfis

Imagine

E quando perguntaram a Judas por que traiu Jesus, antecipando Mark Chapman em 19 séculos, ele disse, tranqüilamente: “Eu acabo de entrar pra história”.

[excerto da crônica O que Jesus fez dos 12 aos 30?, publicada na revista Lupa n°2]


Colombina


Márzia é calabresa e mora em Roma há quase dez anos. Ela é atriz. Sabe cantar, dançar, andar sobre pernas de pau, e trabalha com animação de eventos porque não consegue viver só de teatro. Apaixonada pela comédia dell’arte, conta que, numa montagem de Cem anos de solidão, valendo-se apenas de movimentos corporais, teve que incorporar Úrsula, depois Amaranta, e Remédios, e Rebeca, enquanto atravessava o palco de uma ponta a outra. Nenhuma tempestade varreu a platéia.


O homem à margem do infinito

Na primeira vez em que Lahcen se perdeu no deserto ele tinha sete anos. Hoje, vinte anos depois, o berebere marroquino ganha a vida levando turistas para duas, três noites no Saara, ou em solitárias excursões de dois, três meses no deserto, em busca de meteoritos. Estudioso do céu, Lahcen acredita que em 2029 um meteoro cairá na Rússia, provocará um verão de três anos e será o começo do fim dos tempos. Mas não está preocupado. É que, para ele, homem de carne, osso e areia, o deserto é a margem do infinito; sendo assim, eu penso que ele está mais próximo que qualquer um de nós de saber o que virá.

Coming to town

ou Cuidado com o que os outros pedem ao Papai Noel



maio 08, 2008

Que celebridade é do seu tamanho?

Eu sou do tamanho de Pierce Brosnan...

Quanto seu corpo vale para a ciência?


Bem...você passou desta para outra melhor e ao invés de descansar em paz, seus parentes decidiram que seria melhor vender o seu corpo para a ciência.

Este teste irá dizer exatamente quanto eles conseguiriam com você! Cadaver Values é basicamente fundamentado nos níveis de saúde geral e interesse que seu cadáver inspira na indústria da pesquisa médica...

Garoto Mimado...

maio 07, 2008

Novidade

A maior mesa de pebolim do mundo

Para os viciados em pebolim, aí está a maior mesa já feita no mundo.

A Table Football XXL, foi construída em Amsterdam. Ela comporta 22 jogadores, ou seja, dois times completos de futebol.


maio 06, 2008

Fenomenal!



Emprestado descaradamente do Kibe Loco

Amolando a Faca...



Olha a Faca: lascando em banda o jornalismo baiano!

Não escutou o programa de estréia? Não se preocupe. Clique AQUI e divirta-se!

maio 02, 2008

Metrô Kombi

Vai uma carona?


Imagem enviada por Tarcízio Silva - www.imagem-papel-e-furia.blogspot.com

Recorde de explosão de refrigerante na Bélgica

Estudantes desocupados da cidade de Leuven, na Bélgica, resolveram bater um recorde um tanto quanto inusitado.

Lembram do chafariz de Coca-Cola lihgt com Mentos? - veja alguns casos no youtube -

Pois é caro leitor, esse clássico da ciência popular já foi realizado por diversas pessoas do mundo inteiro (inclusive este blogueiro que vos escreve), mas nunca em proporções gigantescas. O fenômeno consiste em misturar Coca-Cola (de preferência Light) com a bala de menta Mentos. Em condições ideais de pressão e temperatura, as explosões são impressionantes.

Vejam abaixo fotos tiradas na praça de Ladeuzeplein, na cidade de Leuven:






Segundo especialistas a Coca-Cola Light aumenta o efeito da explosão

Estudantes se protegem com capas durante a chuva de Coca-Cola.