março 31, 2008

O medo de todos os homens...

Teeth
Every rose has it's thorns.

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Ao ver capa e ler a frase "Every rose has it's thorns" já dá para você ter alguma idéia do que se trata. ..

Por aí, alguns já estão apelidando o longa de "O filme da menina que tem dentes na vagina"...

Pois essa é a trama que permeia o thriller de horror - TEETH - agora, convenhamos que a história além de bizarra é no mínimo hilária. De fato, a imaginação não tem fronteiras para alguns cineastas como Mitchell Lichtenstein, mas depois de crescer assistindo Cine Trash na bandeirantes, programa rechado de clássicos como uma bolha que engole gente, tomates assassinos, homem que vira mosca ou mesmo um brinquedo psicopata...

uma vagina que morde não me surpreende muito.

Ouça a trilha que vai embalar o filme - Clique Aqui


Trailer - TEETH

março 30, 2008

Quantum Of Solace

Confira o trailer do 22º longa do espião inglês ...

Trailer

Fraude 3


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O núcleo temático da Fraude 3 trouxe discussões sobre “Ficção e realidade: os labirintos do século XXI” uma matéria sobre o reality show policial Linha Direta, outra sobre metaficção histórica, além de rastrear a inspiração para o programa Pânico na TV! , o comediante americano Andy Kaufman.

Renovação constante da moda, literatura pop e programas infantis também tiveram espaço. Sobre cinema, a Fraude trouxe matéria sobre a nova abordagem do sexo, e outra sobre o monstro dos filmes de terror como representação do Outro. Salvador também apareceu mais na revista. Além de crônica sobre a crise do futebol baiano, foi publicado um guia sobre os cafés da cidade.


O professor André Lemos contribuiu com o conto “Palavras Escritas”, enquanto que o jornalista Danilo Fraga escreveu texto sobre “A jovem Jovem Guarda”, mostrando a influência da Jovem Guarda no novo rock gaúcho. Uma dessas bandas é o Cachorro Grande, entrevistada nesse número da revista.

Baixe a Fraude 3 CLIQUE AQUI

Petcom

Blog - Petiscos

março 29, 2008

Diário de um peregrino

Diz a lenda que o nome Compostela significa “campo de estrelas”, e que foram elas que guiaram o eremita Paio, no fim do século I, até onde estariam os restos do apóstolo Santiago e de dois discípulos seus. A catedral começou a ser construída em 1705, acima das ruínas de um necrotério romano, por ordem do rei Afonso II, após voltar da sua peregrinação.

Existem, hoje, vários Caminhos de Santiago: o primitivo, o inglês, o português, o via da prata (sul da Espanha), o francês… Pode-se fazê-los a pé, de bicicleta ou a cavalo. Os que chegam, recebem um certificado de peregrinação, a chamada Compostela.

É impossível viver em Santiago e ficar alheio à peregrinação. Ao contrário, você se sente obrigado a experimentá-la, mesmo que seja o trecho mais curto para se ganhar a Compostela, 100km. E como este Correspondente cá está passando um tempo nessa cidade, foi por isso que ele e uns amigos decidiram cometer a aparentemente estranha aventura de sair de casa para voltar a ela caminhando. E foi assim:

DIA 1

Depois de uma noite muito mal dormida, acordo às 6 da madrugada e preparo o café, para mim e uma das companheiras, a qual eu deveria buscar na estação de trem às 7h, voltar para casa para deixar suas coisas e, então, seguirmos juntos para a rodoviária, onde os outros cinco participantes estariam nos esperando para o ônibus das 8h. Não conseguimos chegar a tempo, e o jeito foi pegar o próximo carro, das 9h45.

Ao chegar na rodoviária, fico sabendo que uma das companheiras se despertou, arrumou a mochila, sentou-se no sofá e desistiu. Mulher de pouca fé. Então éramos seis – três homens e três mulheres. E mais de três horas tivemos de viajar até chegar a Pedrafita do Cebreiro, um pueblo com, no máximo, 20 casas. Paramos ao lado de um posto de gasolina e de uma placa que indicava a direção para o Caminho de Santiago.

Começamos a empreitada alegres, com piadas; eu comecei a vender garrafinhas de Garotage por sete euros e fui chamado de farsante por ter comprado duas meias anti-bolhas, a seis euros o par. Meia hora subindo montanhas e ninguém conseguia mais contar piadas sem interrupção. Caminhamos nove quilômetros margeando a pista e pelo meio do mato até Hotel da Condessa, um povoado com cara de abandonado, de ar fantasmagórico. O albergue dos peregrinos nos surpreendeu pelo asseamento. Como o pagamento “não obrigatório” de 3 euros impede de ter lençóis e fronhas limpos todos os dias, recebemos roupa de cama descartável. Água quente para o banho só existiu para um. De jantar, barrinhas de cereal e Gatorage, já hiperfaturado para 5 euros, o gole.

DIA 2

É regra ter de deixar o albergue antes das 8h. Mais barrinhas de cereal e Garotage no café.

O plano era chegar a Sárria (km 110), onde por suposto nos esperariam mais 3 companheiras – a de pouca fé inclusive. E passando por Samos, uma das poucas bifurcações do Caminho, e que aumentaria o nosso trajeto uns 3 quilômetros a mais.

Caminhamos até as 11h em meio a um nevoeiro denso, a baixa temperatura congelando as gotas de umidade no meu cabelo. Estávamos há mais de 1300km de altitude. O Caminho abandonara o acostamento e adentrava uns metros a mata. A primeira ladeira que tivemos de subir é de preocupar o coração dos fumantes e ociosos. Sem contar os caninos enormes que nos grunhiam e que não sabíamos ser cães ou lobos, estes tão comuns na Galícia. Em um dos muitos povoados fantasmas pelos quais passamos, habitados somente pelos cachorros/lobos, uma velha bruxa surge da neblina nos oferecendo crepes. Eu tenho a certeza de que a comida está enfeitiçada, mas sou obrigado a comer um pedaço do crepe que ela oferece a um amigo, pensando: vai que ela se sente ofendida e lança uma azaração – ou, pior, um avada kedrava. Ela pede 1 euro pelo crepe, e meu amigo lhe dá, com as mãos trêmulas.

Adiante, fazemos uma pequena pausa para um café e a primeira selada do dia. É que o passaporte do peregrino que recebemos deve ser selado duas vezes por dia – em uma igreja, albergue ou qualquer negócio –, um controle mambembe de que você continua no Caminho. Um cachorro pequenino, branco com pintas marrons e de ar vulpino nos enche o saco.

Lá pelas 12h30 concluímos os 16 quilômetros até Triacastela, parada para almoço. À entrada da cidade, encontramos um húngaro que estava fazendo o Caminho francês completo e, pasmem!, o cão vulpino que, em momento algum, nos ultrapassou ou nos seguiu. Comemos um delicioso menu do dia – 2 pratos + vinho por 8 euros – e seguimos. Uma companheira começa a sentir o incômodo das primeiras bolhas e dores no joelho. Ela começa a ficar para trás, se perde da gente uma vez e, às 5h da tarde, após termos passado por Samos, pensa em voltar para esta cidade e passar a noite, porque não aguentaria os supostos 15km que faltavam até Sárria. As outras meninas e um dos meninos também começam a sentir as bolhas. Após uma pausa para discutir se deveríamos aceitar ou não a dica-logro de um campesino de seguir pela estrada, e não pela mata, para encurtar caminho, rumamos todos para a mais difícil das caminhadas. Chegamos a Sárria pelas 20h30, semi-mortos. Lá, o cão vulpino nos surpreende de novo. Eu o batizo de Uni, pois tenho a certeza de que, como a bebê unicórnio de Caverna do Dragão, por trás daquela carinha fofinha se esconde um ser do mal, que atrapalhará a chegada ao nosso destino. Nos encontramos com as demais companheiras, mas não há vaga para todos no albergue dos peregrinos. Por sorte, nós, meninos, encontramos, ao lado, um albergue confortável por 5 euros. Antes de dormir, encaramos o prato de filé com batatas fritas, ovos e bacon mais gorduroso de todos os mundos possíveis.

DIA 3

Camilla Costa, mais sábia e lacônica que eu, disse tudo no seu diário de peregrina: “Aí começa de verdade o caminho da iluminação. Você acorda e se encontra no ponto exato onde Buda começou sua jornada rumo ao Nirvana: descobrindo que tudo é dor.” Às 2h, depois de andar uns 12km, finalizados pela pior descida da jornada, paramos para almoçar em Portomarín, cidade à beira do Miño (o mesmo rio da famosa canção jovenguardista galega). O grupo se divide: as novatas, sem compreender a necessidade de carne para continuar a andar, resolvem ir ao supermercado, comprar material para sanduíche e outras besteiras para beliscar. Ao tirar o sapato, uma das três meninas que iniciaram a jornada nO Cebreiro vê o estrago causado por uma bolha mal estourada na noite anterior: pus e sangue. Ela anuncia sua desistência. As piadinhas à la Capitão Nascimento feitas durante os dois outros dias – “quem vai ser o zero-um?”, “pede pra sair!” — não aparecem. Na verdade, todos ficam muito sentidos, sem saber o que dizer ou fazer para ajudá-la; me sinto como esses participantes do Big Brother quando alguém deixa a casa. É, o Caminho deixa a gente meio brega, mas poderia ser pior: poderia ter sido minha a frase que um peruano disse, no quarto ou quinto dia — “Eu aprendi que o Caminho é como a vida: tem baixadas e subidas, e é preciso continuar”.

O frio aperta e o caminho até Gonzar, onde pensamos em passar a noite, é sofrido. Pela primeira vez a pergunta-chave – “por que eu tô fazendo isso?” — toma conta da cabeça. Superação física, orgulho de terminar o que já foi começado e a insistência em buscar a tal transformação que o Caminho proporciona, unidas, são boas respostas. Uma das novatas, que me gastara 16 euros no supermercado, percebendo a imprudência, começa a tentar se desfazer dos víveres, sem se importar para a mescla fatal que é choriço defumado com Nescau.

Chegando em Gonzar, a notícia de que só havia 1 vaga no albergue do peregrino, e o outro custava oito euros. A menina que, no segundo dia, começou a ficar para trás se desespera. Não consegue mais andar, mas não quer ficar sozinha ali. O jeito, então, é caminhar mais 4 quilometrozinhos (1 hora!) até Ventas de Narón, onde certamente terá vaga. A menina que não consegue andar liga para o pai, aos prantos, em busca de consolo. Chegamos a Ventas (km 81 aprox.) congelados e exaustos, mas temos a sorte de pegar o melhor albergue de todos. E com água quente, muita, para uma ducha de meia hora. Eu, além das dores nas pernas, ganho assaduras nas virilhas. Ando feito um cavaleiro sem cavalo.

Nenhum sinal de Uni. Isso me conforta.

DIA 4

A menina do choriço com Nescau desiste logo no café. Zero-dois. Quem fica, forma quatro ritmos: os meninos à frente, às duas novatas atrás, a menina do telefonema, munida de um pedaço de pau transformado em cajado e, surpreendentemente, uma das decanas, que vinha bem, sente o joelho e fica na traseira de todos. Até o almoço ela será a zero-três, nossa última baixa. O caminho deveria inspirar bondade e compaixão, mas, carregando a mochila da zero-três quando não podíamos mais nem com as nossas, nós, meninos, somos invadidos por um certo individualismo, advindo do objetivo de superação e, talvez, pela responsabilidade que, invariavelmente, os homens têm de assumir sempre pelas mulheres ao seu lado. Decidimos conversar, e elas nos compreendem quando maldizemos a dificuldade que é diminuir o ritmo e fazer paradas que esfriam o corpo acostumado ao movimento. Combinamos de nos reunir com mais esparsamento, tipo de duas em duas horas, nas pausas para descansar.

O objetivo da tarde era chegar em Melide (km 52). Nos arredores da cidade, num lugar de descanso para peregrinos, encontramos quem?, quem? Sim, Uni! A menina do telefonema abraça o cachorrinho e está segura de que ela é nosso protetor. Começo a achar, no íntimo, o mesmo, mas mantenho a opinião anterior pelo bom humor.

Chegamos ao albergue às 6 e, mesmo sem sono, ficamos na cama o resto da noite, descansando o corpo. O chuveiro, de água fria e que funcionava só durante uns três segundos a cada pressionada no botão, é motivo de piadas. Encontramos o amigo húngaro e duas senhoras de La Coruña, que estavam fazendo o Caminho pela terceira vez e disseram-nos que a experiência o torna mais fácil. É muito forte, essa ligação entre os peregrinos. Durante as caminhadas, é de lei desejar un “buen camino” a todos, além de trocar umas palavras sobre a vida, bolhas e tudo mais. Não sinto mais os dedões dos pés: eles são só calos. As meias continuam a funcionar.

DIA 5

O sol, que já vinha nos abandonando aos poucos desde o terceiro dia, some de vez no quinto. Chuva, chuva, chuva. Eu me sinto mais cansado que nunca. O fato de já ter andado dois terços é que me impele a seguir. Chegando a Arzúa (km 37), onde combináramos de nos encontrar com as meninas para o almoço, sinto o joelho doer, e forte. A cada passo uma fisgada, e a imagem do histórico deslocamento de rótula do Ronaldinho toma minha cabeça. Começo a andar como uma tartaruga, mas os meus outros companheiros homens me motivam, parando sempre para me esperar. Pego um pedaço de madeira e faço de cajado, melhora um pouco. A força que ponho na mão que segura o cajado é tanta que me arranca um naco de pele, deixando a carne à mostra.

O trajeto da tarde era de 20km, até Arca O Pino, a 13km de Santiago. A dor e o frio começam a fazer efeito na metade do trajeto: começo a enlouquecer. Rio, falo sozinho, começo a gritar para os outros que deveríamos ir até Santiago de uma vez só, no fundo porque eu não sabia se meu joelho iria funcionar no dia seguinte. Decido tatuar-me a concha de Santiago. Nunca antes eu tivera vontade de fazer uma tatuagem, sempre alegando que nada na minha vida era tão perene. Mas aquele sofrimento merecia uma homenagem, eu precisava de uma marca além de um possível joelho podre para o resto da vida. Depois fico pensando no Eterno Retorno nietzschiano, e me causa pânico imaginar que tenha de enfrentar o Caminho infinitamente. Em dado momento, encontro um altar a um peregrino que morrera durante o Caminho. Aquilo aumenta a loucura e penso na minha própria morte.

A três quilômetros de Arca, em Santa Irene, vejo, à porta de um albergue, um monte de cajados melhores que os meus. Com dor na consciência, deixo o meu e pego dois, um dos quais jogo fora com pesar, pois parte de mim queria voltar e deixá-lo de novo no lugar.
Os dois companheiros, por insistência minha, desistiram de me esperar. Andam alguns metros mais à frente. Na entrada de Arca, uma mulher passando de carro me buzina e me faz um gesto de “força!”. Me sinto como se estivesse fazendo a mais boa ação que jamais fizera e os pensamentos loucos me deixam, agora é só paz. Ou cansaço. Ao chegar ao albergue, compramos uma garrafa de vinho no supermercado ao lado, para aquecer a alma.

DIA 6

Domingo de Páscoa. Todos ansiosos para chegar a Santiago a tempo para a missa do peregrino, de meio dia. Tento acordar todos às cinco da manhã, como o planejado, mas ninguém se move. Acordam só lá pelas seis e partimos às sete. Vejo meninos de 9 e 12 anos fazendo o Caminho. Também uma menina paraplégica, com sua família. Penso se o peregrino dono do meu cajado roubado conseguirá chegar sem ele. Me acho o ser mais desprezível de todos. Mas logo, na subida até o Monte do Gozo (que tem esse nome porque é dele a primeira vista de Santiago), os pensamentos se acabam, sou só corpo, moído, aleijado, mas que anda, anda, anda, porque não há o que fazer, e porque está tão perto… O ritmo de quatro quilômetros por hora já não existe, e cinco me parecem dez. Uma peregrina me dá a dica de não andar pelo asfalto, mas pela terra, disse que é melhor para os pés. Sem pestanejar, obedeço-a.

Apesar da vista do Monte do Gozo ser frustrante, pois não dá para ver a catedral, o fato de já estar na entrada de Santiago recupera o meu humor, e eu começo a conversar com alguns outros jovens peregrinos. Ao entrar nas ruas, o Caminho perde a magia, eu me sinto um tico idiota em caminhar todo sujo e torto diante de lojas e restaurantes da zona nova, mas então entro na rua São Pedro de Mezonzo, que faz parte da velha cidade, e a sensação de vitória, a emoção de estar perto de casa, de ver Ste, Mari e Betta, meus roomates, minha família aqui, toma conta de mim. Não ligo para os olhares dos turistas ao baixar a Praça Cervantes e, com um nó na garganta, vejo a catedral. Espero os outros para entrarmos juntos. A menina do telefonema, que sofreu muito mais que eu, com o joelho fisgando desde o segundo dia, me abraça e chora como um bebê. Zero-um, zero-dois e zero-três aparecem para nos receber. Betta e Ste também. Entro na catedral pela primeira vez, enquanto o coro gregoriano entoa algo que me conforta, apesar do frio que faz. Me sento nas escadas e sou só música. Quando ela pára, reconheço os peregrinos que encontrei durante todos os dias e os cumprimento. Depois, vou pegar o meu certificado, a Compostela, que – ninguém me avisou! — não veio em latim por eu não ter alegado motivos religiosos no formulário em que preenchi. Me perco de todos na saída e decido ir pra casa sozinho. Pela primeira vez, sinto uma falta danada de Uni, que nunca mais encontrei.

março 27, 2008

Ronaldo um fenômeno capilar

março 26, 2008

Pedro Almodóvar fala de seu próximo filme em novo blog

da Folha Online

O cineasta espanhol Pedro Almodóvar abriu um novo blog na internet, no qual pretende relatar passo a passo a concepção de seu próximo filme, "Los abrazos rotos" ("Os abraços cansados", na tradução livre).

A nova página de Almodóvar foi inaugurada nesta quarta-feira (26) e mostra fotografias da preparação do novo filme, nas quais é possível ver algumas atrizes como Penélope Cruz e Blanca Portillo ou o diretor escrevendo.

O blog em espanhol, inglês e francês também traz textos de Almodóvar sobre seu novo filme e sobre a experiência de relatar a filmagem em um site.

"Terminei o primeiro rascunho do roteiro na semana terminada em 21 de outubro. Desde então - escrevo isso em uma tranqüila manhã do sábado de Páscoa -, já estou na sexta versão", afirma o diretor.

"Estou entusiasmado com os atores dos principais papéis: Lluis Homar, Penélope Cruz, Blanca Portillo e José Luis Gómez. É o que mais me dá segurança na hora de acordar e dar vida a esta história. Eles", disse ainda o espanhol.

Coppola

Enquanto Almodóvar trabalha em seu novo longa-metragem, o cineasta americano Francis Ford Coppola rodará seu novo filme, "Tetro", em um complexo de estúdios espanhol.

Coppola elegeu os estúdios cinematográficos de Ciudad de la Luz, em Alicante, na Espanha, para rodar sua nova produção, segundo fontes do complexo audiovisual. O diretor havia visitado os estúdios espanhóis em outubro de 2007.






Embromation

Em um programa de talentos na bulgária, uma cantora mostra todo o seu talento e o seu inglês impecável ao cantar um dos maiores sucessos de Mariah Carey...

Ken Lee

Eleições - EUA

Divirta-se com...

Hillary Clinton- "Under Barack Obama"



Paródia feita pela Mad TV nos EUA...

Animações

Doll Face



Veja mais no site - Aniboom

E aí? Você pegava?

Nicole Kidman assistindo o show do marido Keith Urban. Será que estava bom?

março 24, 2008

My Heritage - Reconhecimento Facial

Depois do sucesso do Facomédia, divirta-se com o...

Celebrity Collage

Tenha medo !

No site, My Heritage, você pode conferir um programa de reconhecimento facial que mostra quais são as suas celebridades correspondentes ...

Ao entrar no link - www.myheritage.com.br - clique na opção Celebrity Collage e siga as instruções passo a passo. É rápido e divertido (quer dizer, depende...)

Obs: a foto deve mostrar o rosto inteiro e de preferência com uma boa resolução.

Este humilde blogueiro que vos escreve resolveu testar este programinha "from hell" e vejam no que deu:

Clique na imagem para ampliá-la


Na ordem ficou:

Scarlett Johansson - 83 %
Ewan McGregor - 76 %
Holly Marie Combs - &5%
Audrey Tautou - 73%
Cameron Bright - 70%
Rowan Atkinson (Mr. Bean) - 70%
Emma Watson - 68 %
Taylor Hanson - 68%

Concordo em ser compardo com Ewan McGregor, gosto da Amelie, mas me comparar a Mr. Bean, Hermione e um dos Hanson, isso foi sacanagem... mas vale a pena entrar e dar umas boas risadas.






março 23, 2008

The Forbidden Kingdom

Jackie Chan & Jet Li

SINOPSE

Baseado no conto "Jornada para o Oeste" muito conhecido na China, na qual Akira Toriyama se baseou para criar a mega saga Dragon Ball Z. Nela, um garoto americano descobre um cajado que o levará para o oriente, diretamente para um reino místico. Lá ele se unirá a um grupo de lutadores de artes marciais que luta para libertar seu Rei Macaco que está aprisionado. Será um filme que vai misturar aventura, comédia e é claro, muita ação. A união tão esperada entre Jackie Chan e Jet Li está para acontecer em "O Reino Proibido".


Trailer

março 22, 2008

Stallone já escreve Rambo V

Ator quer revolucionar a franquia e não fazer filme de guerra.

Em entrevista à agência Wenn, o ator Sylvester Stallone contou que já está terminando a primeira versão do roteiro de Rambo V.

O protagonista da franquia disse que quer revolucionar a história do soldado, fazendo um filme que não se passará em um ambiente de guerra. Porém, não quis revelar qual é a trama da produção.

Neste ano, Stallone lançou o quarto filme de Rambo, após 20 anos sem encarnar o personagem. Foi o filme mais sangrento da série, com 236 mortes, uma média de 2,59 mortes por minuto. Confira a "estatística" completa, em inglês, na imagem abaixo.

Clique na imagem para ampliá-la


Aproveite e leia a resenha do RezBoa para o filme!

Postado por Marcel Ayres

Rambo IV

Por Davi Boaventura

Eu odeio críticos de cinema. Em todas as resenhas especializadas que li sobre Rambo IV (EUA, 2008), eles falavam a mesma ladainha: "falta a profundidade psicológica existente no primeiro filme da franquia à nova película do ex-soldado". Ao inferno com isso.

Tenho certeza absoluta que 90% das pessoas que assistiram o novo tiroteio do brucutu de faixa vermelha na cabeça queriam apenas uma coisa: ver John Rambo estraçalhar todo mundo! Os outros 10% eram namoradas que estavam lá obrigadas e essas não contam para a estatística. Quem não quer ver sangue, não assiste Rambo. Simples assim.


Tranqüilo na Tailândia, nosso herói é contratado por um grupo de missionários religiosos para levá-lo através da fronteira de Mianmar (antiga Birmânia - nome utilizado na história) e transportar remédios para os refugiados da guerra civil local. Como era de se esperar, tudo dá errado e eles são seqüestrados pelos violentos militares birmaneses.

No entanto, para liberar o dinheiro desta nova empreitada, os produtores exigiram que Rambo não estivesse sozinho na pancadaria. Inventaram, então, um grupo de mercenários para ajudar o já cansado Stallone no resgate aos americanos. Eles achavam que o Garanhão Italiano sozinho não daria conta de segurar a bilheteria e talvez estivesse ficando velho demais para a ação...


Grande engano! É quando Rambo pega o seu arco-e-flecha e começa a carnificina que o filme ganha força. Dentro do cinema, não foram poucas as pessoas que se pegaram torcendo para o ex-soldado destruir o que estivesse pela frente. Os mercenários acabaram ficando em segundo plano e poderiam até ser dispensados. No meio da confusão, o roteiro acaba sendo dispensado também. E, já entorpecido pelo êxtase, você acaba ligando pouco para isso. Os 91 minutos de fita passam voando!

Não pense que você vai encontrar um personagem cansado e manso. O boina verde está ainda mais impiedoso. Rasga pescoços, metralha cabeças e explode quem lhe encher o saco. Ele foi treinado para ser uma máquina de matar e nunca deixará de ser. A violência extrema incomoda um pouco, não posso mentir. Mas, volto a dizer, se não fosse isso que eu quisesse ver no cinema, eu iria ver Bergman, não Rambo! No final das contas, um último pensamento: ele está de volta!

março 21, 2008

Senna eterno

Se estive vivo, Ayrton Senna da Silva completaria hoje 48 anos. Palavras não seriam suficientes para definir o que foi Senna. Sua vitória mais emocionante, eternizada, talvez. Com vocês Senna:

março 20, 2008

Arte e Fotografia

Exposição Fotográfica "Boneca sai da Caixa"




O projeto Boneca sai da Caixa do Laboratório de fotografia da Faculdade de Comunicação da UFBA apresenta de 03 a 30 de Abril, no Instituto Cervantes, na ladeira da Barra, uma exposição de fotografias feitas durante a Parada do Orgulho Gay, que aconteceu no dia 09 de Setembro de 2007 em Salvador.

Boneca sai da Caixa, sob a curadoria do fotógrafo e coordenador do Labfoto professor José Mamede, busca na sua execução fomentar na sociedade a discussão sobre a diversidade de gêneros e sexualidades e a variedade cultural baiana, através da apresentação de imagens produzidas durante o evento.

Um estúdio fotográfico montado na concentração da parada, no vão livre do Teatro Castro Alves, foi o palco para a captação das imagens com os diversos atores da festa, buscando a maior variedade possível de tipos presentes.

A exposição faz parte da mostra de cinema “Possíveis Sexualidades”, que inaugura no mesmo dia e local.
O quê: Exposição Fotográfica "Boneca sai da Caixa".

Onde:
Instituto Cervantes, Ladeira da Barra. Salvador, Bahia, Brasil.

Quando:
03 a 30 de abril.
(Inauguração às 19 horas; diariamente das 8 às 19 horas).

Quanto:
Grátis.

Realização:
Laboratório de fotografia da Facom - UFBA

Site:
http://www.labfoto.ufba.br/

Telefone:
(71) 3283-6185

Assessoria da exposição:
Petcom-UFBA - petcom@ufba.br / (71) 3283-6186. Celular: (71) 8169-4612 – Hortência Nepomuceno.

março 19, 2008

Games

Bible Fight

CLIQUE AQUI PARA JOGAR

A luta bíblica irá começar!

Imagine Jesus dando uma peixada em sua mãe... ou então um acerto de contas entre Moisés da montanha e Noé da Arca. Surreal?

Pois é, no Bilble Fight você pode escolher algumas das figuras POP da Bíblia Sagrada para uma batalha de vida ou morte.

O jogo está hospedado no site www.adultswim.com/games. Lá você encontra uma variedade de jogos feitos para adultos.





março 18, 2008

Fraude 2


Em sua segunda edição a revista Fraude já tinha uma cara definida pelo número de estréia. A grande mudança foi no foco da revista, que passou a explorar mais os temas relacionados à realidade soteropolitana, divergindo da abordagem universalista presente na edição anterior.

A matéria de capa discute o surgimento no Brasil de observatórios para monitorar a atuação da mídia em âmbito nacional. A revista traz também uma entrevista com o fundador e presidente da Articultura, a primeira agência de planejamento e gestão de patrocínios à projetos culturais no país, Yacoff Sarkovas. Além de matérias sobre o humor caótico de Hermes e Renato e o poder dos grandes empresários da comunicação.

Para falar de Salvador, a Fraude 2 trouxe matérias sobre os programas locais de televisão e seus apresentadores porretões, que misturam jornalismo, denúncia e assistencialismo; a atmosfera dos cinemas pornográficos; as altas e baixas do Rio Vermelho, que vive entre períodos de prosperidade e abandono; o museu do imaginário e as misturas entre o rock e a música negra regionalista protagonizada pelas bandas soteropolitanas.


Baixe a Fraude 2
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março 17, 2008

Fraude 1


“Antes que nos denunciem, a gente estampa na capa. É Fraude mesmo. Aliás, o que não é fraude nesse mundo? É tudo cópia arrotando originalidade. Um monte de gente fazendo o que já foi feito e dizendo que foi o primeiro a fazer. Dizendo que é novo. Mentira. O novo é uma fraude – mas a Fraude não quer ser o novo. Então, o que é Fraude?”

Foi com este tom irreverente que a Revista Fraude 1 abriu o seu primeiro editorial e debutou, em 2004, carregando a responsabilidade de ser a primeira revista produzida pelos estudantes da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Facom/ UFBA).

Desde a estréia, a publicação focou em temas relacionados à cultura e a comunicação, além de subverter os formatos sedimentados nas grandes revistas sobre o assunto para construir um discurso próprio, marcado pela linguagem ousada e experimental. Daí a presença do tom ensaístico das matérias, marca dos primeiros quatro números da revista.

A matéria de capa prestou uma homenagem aos 75 anos do personagem Tintim, criado pelo desenhista francês Hergé – fazendo uma análise do mito do jornalista destemido. No miolo, discussões sobre a identidade do homossexual brasileiro, a internet como fonte de publicações alternativas, as limitações do rótulo MPB e muitas outras querelas.

A mãe de todas as demais Fraudes ainda apresentou uma marca que se tornaria tradição nas edições posteriores – a entrevista com personalidades ligadas ao mundo da cultura. A Fraude1 trouxe uma entrevista com o jornalista Fábio Massari, que, dentre outras coisas, contou que Serginho Groisman foi seu professor de faculdade e revelou o que seria a “missão massariana”.



Baixe a Fraude 1
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Sem meias palavras - Valentona

Ahhh danadaaaa...

março 16, 2008

A volta da emoção - e do humor

Começou neste fim de semana a temporada 2008 de Fórmula 1.

A classificação final ficou assim:



Um resumo completo de como foi a corrida você confere no Receptáculo

Mas o que não pode ser deixado de conferir é a novo comercial da Renault com Fernando Alonso, ele não está disponível no youtube, mas dá pra assistir na página do El País, confiram o bicampeão mundial fazendo graça e mandando um recado direto para a ex-equipe McLaren e pra quem acompanha o circo da F1.

"Todos mudamos de humor quando se troca de carro "

março 15, 2008

Back to 70's

Para quem admira o bom e velho rock n' roll, o rezboa selecionou para você 4 bandas de peso...

Enjoy ...

1 - Grand Funk Railroad - Inside Looking Out 1969


2- Bachman Turner Overdrive - Roll On Down The Highway


3 - Yes - Roundabout


4 - Lynyrd Skynyrd - Sweet Home Alabama

Com a bola toda...

"what destroys me, strengthens me."

Ashley Alexandra Dupré, 22, garota de programa envolvida no escândalo que culminou no afastamento do Governador de NY, Eliot Spitzer, virou sensação no my space. Além de profissional do sexo, ela é cantora e quer aproveitar o momento de visibilidade para dar duro na carreira artística. Suas influências vão de Cristina Aguillera à Dianna Krall.
A página de Ashley já foi visitada por mais de 7 milhões de internautas sedentos de curiosidade. Nela podemos ouvir "What We Want" que já é um dos TOP HIT's na internet e faz parte de seu projeto "Unspoken Words".
Também podemos ler sua biografia...
"Quando eu tinha 17 anos, eu saí de casa. Foi minha decisão e eu nunca olhei para trás. Deixei minha cidade. Deixei uma família despedaçada". "Eu fiquei sozinha. Eu usei drogas. Eu fiquei sem dinheiro e sem casa. Mas eu sobrevivi, sozinha", relata Ashley.
Então, vamos ver no que vai dar...

Link:
MYSPACE - ASHLEY DUPRÉ

Onda gigante em La Coruña



O temporal que atinge a Galicia ja fez quatro feridos, tres deles na ultima segunda-feira, apos a invasao de grandes ondas ao passeio da orla, e o quarto, na terça, ao cair nas pedras de Punta Herminia por um golpe do mar.

A boia que esta em Cabo Vilan, no municipio coruñes de Camariñas, registrou na tarde do dia 11 o recorde historico espanhol, com uma altura de onda de 12,7m, o que efetivamente pode corresponder com uma onda maxima de 20m.

O video acima foi posto por um cinegrafista amador no Youtube. Nele se pode ver como a força da agua arrasta um pedestre e tres carros que circulavam pela zona.

Abaixo, videos dos noticiarios espanhois:





P.S.: Perdoem a falta dos acentos. Este Correspondente ca, para trazer as noticias o mais rapido possivel aos leitores, tecla do unico PC disponivel no momento, modelo italiano.

março 14, 2008

Adeus, borracheiros

Comentário do leitor Ugo Rox, que nos enviou as fotos:

"Porra, tanto tempo desenvolvendo tecnologia de borracha vulcanizada e camara de ar pra a solução melhor ser parecida com uma roda de carroça??
eu, hein"


Mulher passa dois anos sentada em vaso sanitário nos EUA

A polícia dos EUA analisa a possibilidade de acusar formalmente o namorado de uma americana de 35 anos que passou grande parte dos últimos dois anos sentada em um vaso sanitário. O homem só chamou a polícia depois que a mulher ficou presa no banheiro.


De acordo com o jornal "Daily News", a pele da mulher --identificada como Pam Babcock-- grudou na privada devido ao extenso período de tempo que ela passou sentada nela.

Segundo o xerife do Condado de Ness, Bryan Whipple, a mulher se recusou inicialmente a buscar atendimento médico de urgência, mas foi convencida pela polícia a ir a um hospital.

"Nós soltamos a tampa do vaso usando um pé-de-cabra e ela foi levada ao hospital junto com a tampa grudada na pele, onde ela foi retirada", disse Whipple, de acordo com o jornal.

Segundo o xerife, investigadores devem entregar um inquérito à Justiça, que determinará se será apresentada uma acusação formal contra o namorado, Kory McFarren, 36.

Ele disse à polícia que dava água e comida a Babcock e pedia a ela que saísse do banheiro.

"A resposta dela era sempre: 'Talvez amanhã'", disse Whipple. "Segundo ele, ela não queria sair do banheiro". McFarren disse à Associated Press que não poderia ser responsabilizado pelo ocorrido. "Ela é adulta, e tomou sua própria decisão. Eu deveria ter procurado ajuda antes, admito. Mas, depois de um certo tempo, você de certa forma se acostuma", afirmou

Autoridades afirmam que Babcock passou os dois últimos anos no banheiro, McFarren diz não ter certeza de quanto tempo ela passou sentada no vaso sanitário. "Um dia, ela entrou no banheiro e ficou lá por um tempo. No dia seguinte, ficou um pouco mais. Depois, ela se convenceu de que ficaria ali, era um lugar seguro para ela", disse o namorado.

Segundo McFarren, ela sofria de uma fobia devido a maus tratos sofridos na infância.

Dono de uma loja de antiguidades, ele diz que cuida de Babcock há 16 anos, tempo em que moram juntos.

Polícia

McFarren chamou a polícia em 27 de fevereiro, dizendo que "havia algo errado" com sua namorada.

A polícia encontrou Babcock sentada no vaso, com as calças abaixadas. Ela estava "desorientada" e suas pernas pareciam atrofiadas, de acordo com Whipple.

"Ela disse que não precisava de ajuda, que estava bem e não queria sair de lá", disse o xerife.

Ela foi encaminhada a um hospital em Wichita, a 150 km de Ness.

Segundo Whipple, ela se recusou a cooperar com as equipes médicas e com policiais.

McFarren afirmou que a namorada sofre de uma infecção nas pernas que danificou seus nervos, e que ela não sente as pernas. Ela pode ter que usar uma cadeira de rodas.

Autoridades não sabem ao certo se ela sofre de alguma doença mental.


Fonte: Folha Online

Teste de Q.I

Algumas pessoas já devem ter feito esse teste de Q.I há um tempo, mas garanto que já esqueceram o modo de fazer a família, o policial e o ladrão atravessarem o rio. Por isso, trago aqui essa maravilha do esquenta-cuca. Trata-se de uma dinâmica de grupo realizada em empresas japonesas.

Aqueles que conseguirem completar a tarefa na incrível marca de 4 minutos, pode se considerar um gênio; de 4-6 minutos com excepcional inteligência; de 6-10 com sendo muito inteligente; + 20min "humm, eu não queria mesmo trabalhar no Japão...".


Profcardy.Com

Ao clicar, você será encaminhado para a página onde está armazenado o joguinho. Não é querendo me gabar, mas o jogo provou que tenho excepcional inteligência, já que fiz em oito minutos. Nada comparado a realização do desafio em dois minutos e alguns segundo pelo Sr. Boaventura. Fazer o quê? Ele roubaria minha vaga no Japão.

Seios 'gigantes' salvam modelo japonesa de condenação na Justiça

Os grandes seios de uma modelo japonesa -famosa por aparecer em comerciais na TV- acabam de salvá-la de uma condenação na Justiça.

Serena Kozakura, de 38 anos, foi presa no ano passado, acusada de destruir a casa de um homem com quem estaria tendo um caso. Para entrar, ela teria aberto um buraco na porta a pontapés e invadido a propriedade por essa abertura. Aparentemente, o homem estava com outra mulher, pivô de toda a confusão.

O caso ganhou notoriedade no Japão, e a TV Asahi até pediu para Serena tentar passar pelo rombo na porta - que, segundo ela, foi feito pelo próprio dono.

No julgamento, em Tóquio, a defesa da modelo levou um prato do tamanho do buraco e disse que ela jamais passaria por ali com seu busto de 110 centímetros.

Na última segunda-feira (3), o júri concluiu que ela era muito bem-dotada para conseguir passar, e a considerou inocente. "Os juízes tiveram boas maneiras ao não demonstrar expressões faciais. Acredito que eles eram bem treinados", disse Serena.

O presidente do júri, Kunio Harada, concordou em descartar o veredicto de culpada.

"Eu costumava odiar muito meu corpo", disse Serena para o canal Asahi. "Mas foram meus peitos que venceram no tribunal."

fonte: G1

março 12, 2008

março 08, 2008

Facomédia - Os mestres da Facom

Clique na imagem para ampliar

Propagandas bizarras I

Lactopurga
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Genéricos Eurofarma
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Genesis - banco de sêmen
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Mais uma do trânsito londrino

Tai uma coisa que eu perguntei a um monte de gente, e ninguém soube me responder: Por que diabos as faixas de trânsito de Londres são assim??

março 07, 2008

Bonjour, meus queridos.

Fiz parte da equipe de resgate do Sr. Boaventura que até pouco tempo atrás se encontrava em Marte fazendo companhia ao robô Sonda Spirit da NASA (que fim foi dado ao pobrezinho?). Depois de ter sido deixada para trás, consegui voltar as terras tupiniquins com muita história pra contar.

Quando estava fazendo uma tour pelo espaço, avistei a muralha da China, e bem pertinho dali consegui ouvir uns gritos finos. Jurava conhecer o som daquela vozinha de menina de 11 anos. Ao chegar em terra firme, descobri que garotinha era bem mais velha...


China vai controlar artistas estrangeiros após show de Björk

Depois de a cantora Björk ter provocado irritação na Sérvia ao dedicar a música "Declare independence" a Kosovo, a islandesa voltou a ferir sensibilidades nacionalistas ao gritar "Tibete, Tibete" ao final da mesma canção durante uma performance em Xangai (China).

O Ministério da Cultura chinês disse que a manifestação de Björk "desrespeitou as leis do país e feriu os sentimentos dos chineses". O comunicado, colocado no site do ministério, diz que "nenhum país admite que o Tibete seja um país independente".
O Tibete era um Estado religioso independente até o final da década de 50, quando as forças de Mao Tsé-Tung invadiram e anexaram a região à China.

O Governo da China considera a região parte do país há oito séculos, em virtude de uniões dinásticas, e afirma que o regime comunista levou prosperidade à região.
No final de fevereiro, Björk teve cancelada sua apresentação na cidade de Novi Sad, na Sérvia, marcada para julho, depois de um show em Tóquio.

A cantora islandesa tem feito homenagens com a faixa "Declare independence", do último disco "Volta", em diferentes países de sua turnê. Na Dinamarca, a homenagem foi feita para a Groelândia e as Ilhas Faroe (territórios ultramarinos dinamarqueses) e ao País Basco em seu show na Espanha.


Emprestado descaradamente do G1

março 06, 2008

Futebol no Kibe é loko!

Cinema é com o Sr. Boaventura, mas depois que vi isso no Kibeloko, decidi compartilhar com vocês. Hoohohohhoho

Pra não dizer que sou parcial, como bom Vascaino aceito e me divirto com a campanha flamenguista:


E pra não dizer que não falei das flores, hehehehe...."EU NUNCA VOU PARAR DE RIR"...Salve(m!) o Corinthians!

Emprestado do Kibeloko

PS: Em tempo, e sem teor algum de vingança: Acaba de terminar no Uruguai, Nacional 3 x o Flamengo. E Viva a Libertadores!

Londres em duas fotos

Os fãs de Closer devem certamente se lembrar da praça-mausoléu onde Jude Law leva Natalie Portman logo no início do filme, e ao qual ele volta, no final, para descobrir que ela sacara seu nome de uma das homenageadas. Quem for a Londres e quiser visitar o local, saiba que o cemitério se chama St. Botolph, e fica entre a King Edward St. e o finzinho da Aldersgate. A estação mais próxima é a de St. Paul's.


Plataforma 9 e 1/2, de onde parte o Expresso de Hogwarts. Apesar de a prefeitura tê-la construído para os turistas tirarem fotos, de acordo com o saite Movie Locations, as filmagens foram feitas entre as plataformas 4 e 5 da estaçao King's Cross.


Em breve, este Correspondente cá volta com notícias de Oslo, Noruega.

março 05, 2008

Jogos do Poder

Por Davi Boaventura

Há dez anos, eu seria esbofetado por dizer que, em um filme com Tom Hanks e Julia Roberts, a única coisa que presta é o gordinho Philip Seymour Hoffman. Hoje, eu ainda corro este risco. No entanto, essa é a mais crua verdade. Se não fosse Hoffman e seu impagável Gust Avrakotos, Jogos do Poder (Charlie Wilson´s War, 2007) seria um filmeco de segunda.

A premissa é interessante. A película pretende contar a história do congressista texano Charlie Wilson. Cachaceiro, cocainômo e mulherengo, Wilson tem uma extensa lista de pessoas em sua mão à custa de troca de favores e participa de dois importantes sub-comitês do Congresso Americano (o mais importante, sem dúvida, é o que determina os gastos excusos com "defesa nacional" - vulgo, dinheiro para milícias que lutam contra o comunismo ao redor do mundo).

Inspirado pela sexta mulher mais rica do Texas (e, provavelmente, uma das mais promíscuas), Joanne Herring, e após uma visita pertubadora à um campo de refugiados afegãos no Paquistão, Charlie resolve colocar seu lado humanitário a serviço dos mujahadeen na luta contra os invasores soviéticos durante a década de 80. Com a ajuda financeira americana, os afegãos se fortaleceram e expulsaram os russos. No meio destes rebeldes, estava um certo Osama Bin Laden.

Charlie e Gust durante o primeiro encontro

Até aí, o filme é morno e fora um diálogo interessante ou outro, nada demais. Como disse nosso nobre colega, Lucas Cunha, um mero registro histórico. Neste momento, surge Hoffman e salva o que poderia ser dinheiro jogado fora. Indicado para o Oscar® por este papel, o gordinho só comprova o que já tinha mostrado em Magnólia, Missão Impossível III, Quase Famosos e Capote (pelo qual, ganhou a estatueta dourada): ele é um ator do cara***! Sem maneirismos desnecessários, ele faz você amar e odiar seu "agente do Departamento de Agricultura". Deviam fazer um filme sobre Gust e não sobre Charlie Wilson.

Hanks e Roberts não fazem mais do que um casal apático

Tom Hanks e Julia Roberts pouco importam no meio de tudo isso. Não fazem mais do que passar 1h37 no piloto automático. Sem falar que Hanks repete o cabelo ridículo que ele já havia mostrado em O Código Da Vinci (para o azar dele, as madeixas do verdadeiro Charlie são tão horríveis quanto). Se a sessão de Rambo IV já estiver cheia, dê uma passada em Jogos do Poder.

Mas depois não reclame que não lhe avisamos...

Trailer:

Tatuagem ativa celular implantado sob a pele do braço


Imagine ter um celular com uma tela que é ativada à pressão na tatuagem sobre a pele e que aparece, desaparece e muda conforme o que você deseja fazer. O conceito de um celular implantado no braço que funciona à base de energia humana, ou seja, o sangue, é a proposta do "Digital Tattoo Interface", que ganhou destaque na Greener Gadgets Design Competition, realizada em fevereiro em Nova York. O dispositivo pode detectar alterações sangüíneas, alertando o dono quando registrar um problema de saúde.

O conceito criado por Jim Mielke envolve uma tela tatuada na pele com tinta eletrônica, equipada com tecnologia Bluetooth. O dispositivo fica aparente ou não, e se transforma dependendo do que o usuário precisa fazer. Ao receber uma chamada, por exemplo, o usuário responde pressionando um pequeno botão tatuado na pele. Durante a chamada, a tela "ganha vida" e mostra a pessoa com quem se fala, como um vídeo digital. Ao encerrar a chamada, a tela desaparece.

A competição de design de aparelhos ecologicamente corretos é uma iniciativa das empresas Core77 e Greener Gadgets. Os projetos inscritos deveriam buscar soluções criativas para questões de energia, saúde e toxicidade, novos materiais, durabilidade de produtos e desenvolvimento social. O grande prêmio da edição 2008 do concurso foi dado a um aparelho fácil de montar que mede a quantidade de energia que outros dispositivos elétricos utilizam.

Mais detalhes sobre o "Digital Tatoo Interface" podem ser visto no atalho http://tinyurl.com/2rbkeh. Outros produtos mostrados na competição podem ser vistos pelo atalho http://tinyurl.com/2kddet


Roubado emprestado do Terra.

Em Londres não tem lixeira

Apesar de notar de cara que Londres é uma cidade muito limpa, demorei um pouco para reparar na quase inexistência de lixeiras, seja nas ruas, seja nas estações de metrô. ¿Qué pasa? É que as lixeiras são depósitos em potencial de bombas por parte de terroristas.

março 04, 2008

Um parêntese sobre a nova literatura baiana

Texto publicado por este Correspondente cá na edição de hoje do Caderno Dez! do jornal A Tarde.

Minha função neste espaço é indicar leituras, mas hoje peço licença para não falar de nenhum livro específico. Quero falar da nova literatura baiana. Da sua timidez. Semana passada, assumi minha ignorância diante da obra de nosso premiado conterrâneo Antônio Torres. Dias desses, relendo Cabeceiras antigas, percebi o quanto os escritores gaúchos predominam nessa nova geração.

O.k., eu sei que Porto Alegre e Salvador são cidades bem distintas, cultural e economicamente. Sei também da dificuldade de ter espaço no mercado; porém, sempre foi difícil. Muitos escritores hoje aplaudidos, para o serem, tiveram de vestir suas roupas de sapo e darem seus pulos no começo. Mas estou vendo tudo muito calmo aqui no nosso brejo.

E não consigo crer que seja por falta de talentos. Futuros escritores, cadê vocês?! Cadê os fanzines, os já demodês mas sempre bem-vindos blogs literários, as modestas publicações independentes, os saraus? Cadê a movimentação? Meu amigo Saulo Dourado, talentoso prosador que sempre dá as caras aqui no Dez!, conseguiu reunir uma galera, e já começaram seu “aSSAlto” cultural [http://movimentoassalto.blogspot.com]. Entrem em contato, vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer; o poder é de vocês; etc., etc. O blog do Dez! também está aberto à vossa divulgação.

Na era do DVD com extras, num País que lê pouco, quem vai te ler se você não insistir muito?

Terça que vem, de volta às atividades normais.

Londres: Por que os ingleses dirigem do lado esquerdo?

E este Correspondente cá acaba de passar uma temporada em Londres, a terra do chá das cinco, da rainha, do Beckham e do Harry Potter. Durante os próximos dias, acompanhe as crônicas.

E pra não perder esse post, aproveito para contar um dos grandes mistérios ingleses: por que eles dirigem pela esquerda? Apesar de eu achar que é só pra serem diferentes, mesmo, a lenda (uma das lendas?) que circula é que uma das pontes em que antes se concentrava o zona comercial da cidade, a London Bridge -- a única ponte a cruzar o rio Tâmisa desde a chegada dos romanos até 1750 --, era tão apinhada, que se obrigou os cocheiros a guiarem pelo lado esquerdo para que o chicote (obviamente empunhado pela maioria com a mão direita) não estalasse acidentalmente em algum pedestre.

London Bridge no início do séc. XVII.


London Bridge. Final do séc. XIX.

março 03, 2008

Mengão Créu at Maracanã


Créu, créu!

Emprestado do Kibe Loco

março 01, 2008

Lupa 4

www.revista-lupa.blogspot.com



Le Parkour
A arte do deslocamento

Texto Davi Boaventura e Marcel Ayres
Foto Fabiane Oiticica e Davi Boaventura

_ Dia quente. Duas pessoas fazem alongamento e se preparam em uma praça de esportes. Calça, blusa e um par de tênis sujos. Eles correm, saltam e se equilibram com as mão em um pequeno corrimão de 20 cm de largura. Rapidamente, se movimentam como felinos em cima da pequena linha de ferro. Concentrados, buscam a perfeição no silêncio. Pulam e com apenas um pé tocam numa mesa de pedra ganhando impulso. Os músculos se contraem e, de repente, já estão em um banco quase dois metros à frente. O que pode parecer uma brincadeira de pula-pula é, na verdade, um treino físico do Parkour, disciplina que busca a superação de obstáculos urbanos e naturais de maneira mais rápida e eficiente possível.

_Criado na década de 80 pelo francês, David Belle, Le Parkour - o percurso - foi inspirado nas técnicas de salvamento do Corpo de Bombeiros francês e influenciado pelo Método Natural de Georges Hérbert, um programa de desenvolvimento físico baseado em exercícios que dispensam aparelhos, que se tornou bastante utilizado em treinamentos militares.

_No entanto, a difusão da prática aconteceu, principalmente, a partir do documentário Jump London, de Sebastien Foucan. Amigo de Belle, Foucan desenvolveu uma vertente da disciplina, o free-running. "O Parkour visa eficiência dos movimentos com o mínimo de energia gasta. o Free-running cultua a beleza, independente do gasto de energia", explica Eduardo Rocha, Traceur - nome dado ao praticante - há um ano e meio.

_No Brasil, o Parkour chegou por volta de 2001 e ganhou popularidade há cerca de dois anos. Não existem escolas ou cursos sobre a disciplina. Os conhecimentos são passados de um traceur para outro ou através de informações contidas em sites e blogs na internet. "O crescimento se encontra um tanto desordenado e a boa informação não é muito acessível", afirma Eduardo. "Os veteranos se tornam o canal de disseminação da filosofia e da boa prática do Parkour", completa.

_A disciplina pode ser realizada em qualquer lugar. Geralmente, os grupos ou clãs, como se denominam, buscam locais que ofereçam um grande número de obstáculos e possibilitem o treinamento das mais variadas técnicas, que podem ser úteis em situações de fuga ou evacuações. Em Salvador, os traceurs podem ser encontrados em lugares como o Parque Costa Azul, o Parque da Cidade, a Praça do Jardim Baiano e o Dique do Tororó.

De galho em galho

_Embora o movimento venha sendo divulgado pela mídia e os seus seguidores busquem mostrar as suas intenções e filosofia, alguns praticantes afirmam que a sociedade ainda não compreende bem esse tipo de atividade. Ainda existe resistência em relação à prática do Parkour. Em alguns casos, como em exercícios que utilizam os galhos de árvores para o deslocamento, os seguranças dos parques e policiais impedem os treinos. "O traceur é visto como vândalo por algumas pessoas", reclama Thiago Xavier, praticante há dois anos.

_Os administradores e proprietários dos espaços usados pelos traceurs se defendem. "Eles podem ficar a vontade desde que não danifiquem o patrimônio", garante Benedito Araújo, administrador da área verde do Dique do Tororó. "Às vezes, uma árvore não significa tanto para as pssoas, mas para o parque significa muito", completa. Em situações como esta, os praticantes apontam o diálogo como a solução, mas a prioridade é a preservação do ambiente.


_Um dos principais benefícios apontados por quem faz Parkour é o condicionamento físico. "Você precisa ser forte para conseguir realizar os exercícios", aponta Thiago. Segundo ele, cada movimento pode trabalhar ao mesmo tempo músculos de várias partes do corpo, além de fortalecer os ligamentos. "Se a pessoa vê na televisão e acha que é só pular prédios, vai se dar mal", afirma.

_Como em algumas práticas esportivas, a disciplina também apresenta riscos. "Toda e qualquer atividade de impacto tem seu lado negativo", explica o fisioterapeuta e professor Anderson Delano. "É necessário aquecimento e alongamento. Não se pode saltar grandes distâncias de uma hora para outra", alerta. Anderson adverte sobre o exercício para crianças e adolescentes, pois eles ainda não têm a estrutura óssea e a cartilagem totalmente formada, o que pode prejudicar o crescimento.

_O Parkour não incentiva o espírito competitivo. Para tentar evitar polêmicas, a Associação Brasileira de Parkour, ABPK (www.abpk.org.br), vem organizando a campanha nacional Parkour, livre de competições - inspirada na camapanha internacional Pro Parkour, Against Competition, apoiada por David Belle. "Quem leva o Parkour a sério não está em busca de ser radical ou se exibir", assinala Thiago Xavier.


Esporte, lazer ou filosofia?

_Segundo David Belle, o Parkour é uma arte urbana e contemporânea de viver. Porém algumas opiniões são contraditórias. "Para mim, é um esporte. Tem sua dinâmica própria e acaba sendo uma convergência de diversas modalidades", aponta Caio Matheus, estudante universitário. "Eu não considero um esporte, pois não existem competições", rebate Thiago Xavier. "Quem faz Parkour evita a hierarquização entre os seus praticantes, treinamos para nós mesmos", completa.


Filmes que mostram o Parkour.

- B13 - Os gangs do bairro 13.
P. Morel. França, 2004.

- Jump Britain.
M. Christie. Grã-Bretanha, 2005.

-Yamakasy.
A. Zeitoun, J. Seri. Bélgica, 2001.

-
Os filhos do vento. J. Seri. França, 2004.