fevereiro 28, 2008

Campo Minado: O Filme

fevereiro 27, 2008

Cartão Corporativo: Não Saia de Casa Sem Ele



Colaboração de Deodato Alcântara, do A Tarde

fevereiro 26, 2008

Música, Saudades e Fórmula 1

Ontem, dia 25 de fevereiro, o ex-Beatles, George Harrison comemoraria 65 anos.
Harrison era um fã de automobilismo. Amigo de gênios como Jackie Stewart e Emerson Fittipaldi, ele sempre foi presença marcante nos paddocks da Fórmula 1. Além disso, ele eternizou sua paixão ao compor a música "Faster", que tem um videoclipe inesquecível.


fevereiro 25, 2008

Facom



Revista cultural baiana ganha mais um número

Uma das poucas revistas impressas produzidas na capital baiana, a Lupa chega nessa quinta-feira, 28, à sua quarta edição. A revista é produzida por estudantes de Comunicação da UFBA e, nesse novo número, traz matérias que vão desde o universo da cultura pop japonesa até um olhar mais de perto sobre a vida de transformistas soteropolitanas. Distribuída gratuitamente, a publicação ganhou este ano uma dupla festa de lançamento, que tem tudo para agradar a gregos e troianos.

Lançada em 2006, a Lupa é um produto laboratorial da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Facom-UFBa), voltada principalmente para o público jovem universitário.

Pela manhã, a quarta edição será lançada na própria Faculdade de Comunicação da UFBA, onde, ao final, um grupo de Le Parkour irá mostrar um pouco da prática que vem ganhando cada vez mais adeptos no país, conforme demonstra uma das matérias da revista. Mais tarde, a comemoração não pára e mergulha noite adentro. Em uma festa aberta ao público, os leitores e colaboradores da Lupa poderão se divertir no Balcão Botequim (Rio Vermelho), a partir das 20h, onde a animação ficará por conta de uma boa música ao vivo.

Festa

O quê: Lançamento da revista Lupa # 4

Onde:Balcão Botequim - Rio vermelho

Quando:28/02/2008

Contato:lupa.facom@gmail.com


clique na imagem para ampliar.

Party all night long!

Um estudante britânico engoliu uma chave para evitar que seus amigos o obrigassem a voltar para casa porque estava embriagado. Chris Foster, estudante de design gráfico da Universidade Bournemouth, no sul da Inglaterra, tinha bebido seis cervejas e doses de vodka com uísque quando seus amigos decidiram que ele deveria ir para casa dormir.

Porém, o rapaz de 18 anos queria continuar na festa. "Meus amigos disseram que eu tinha bebido muito e deveria ir para meu quarto, mas eu não queria, por isso engoli a chave", disse o jovem ao jornal Daily Mirror.

Foster acabou dormindo no sofá da casa de um amigo e quando acordou não se lembrava de nada. Pensou que era uma brincadeira quando um dos colegas contou-lhe o que tinha feito, embora sentisse um incômodo na garganta e no estômago.

Um enfermeiro recomendou-lhe que fosse a um hospital. Lá teve certeza de que os companheiros não brincavam quando uma radiografia mostrou o objeto dentro de seu corpo.

Apesar de recuperado, o jovem ainda tem uma sensação desagradável quando se alimenta porque sua garganta foi arranhada pela chave.

Emprestado descaradamente do TERRA

fevereiro 20, 2008

You´re a part time lover and a full time friend...

Eu gostaria que os membros da Academia tivessem coragem e dessem o Oscar® de melhor filme para Juno (EUA, 2007). Não, eu não estou exagerando. A fita do diretor Jason Reitman (filho do Ivan, aquele que cometeu Os Caça-Fantasmas) e escrita pela ex-bagaceira Diablo Cody é realmente boa o suficiente para ganhar um prêmio como esse.

A história é simples e mostra de forma leve alguns temas fortes, além de outros assuntos caros para aqueles que ainda tentam crescer. Juno MacGuff é uma menina de 16 anos que fica grávida ao transar com seu melhor amigo, Paulie Bleeker. Depois de uma frustrada tentativa de aborto, ela resolve contar o segredo para seu pai e madrasta (que ficam aliviados ao saber que “o problema” é um filho e não drogas). A garota resolve então doar seu rebento para um casal escolhido em uma propaganda de jornal. Mas nem tudo é o que parece.

Juno levanta, com uma sensibilidade enorme, diversos questionamentos de nossa sociedade moderna. E é realmente incrível como consegue amarrar isto em um roteiro esperto e que faz você acreditar no que está vendo. Sem falar que, ao mostrar a disfunção que pela qual passa a família de classe média americana, mostra como o povo daquele lado de lá têm escondido cicatrizes imensas.


Jason Bateman e Jennifer Gardner formam o tosco casal

As interpretações estão muito boas, principalmente, Ellen Page. A pequena (1,55m), que já havia chamado atenção em Menina Má.com (assista!), traz uma interpretação leve, engraçada e contagiosa. Já o interesse amoroso da menina, Paulie (Michael Cera, de Superbad – É hoje), é um tanto quanto esquisito, mas não compromete.

Preste atenção no casal que adotará o filho da garota. A relação deles parece tentar dizer: não deixe nada te impedir de seguir seu sonho, nem mesmo o amor. No entanto, o grande mote do filme é o incentivo ao amor. E não há como negar que a cena final da película é uma homenagem espetacular ao romance inocente da adolescência. Depois de tudo, só nos resta sorrir ao sair da sala do cinema e ficar imaginando como seria bom continuar para sempre naquela faixa de idade.


Trailer:



Estréia oficial no Brasil: 22 de fevereiro, 2008.

fevereiro 19, 2008

Liga dos Campeões - O melhor futebol do planeta de volta!

Começou hoje a disputa das oitavas de final de Liga dos Campeões da Europa.

Na Alemanha na Arena AudSchalke, Kevin Kurany fez logo no começo do jogo o gol da vitória do Schalke04 sobre o Porto. Na volta o time português precisa vencer por dois gols de diferença. 1 a o leva o jogo para os penaltis. Qualquer outra vitória por diferença de um gol, classifica o time alemão.


Em Liverpool, no Anfield. O jogo parecia que se encaminharia pra um 0 a 0, mas eis que faltando cinco minutos para o fim do jogo, os Reds conseguem dois gols. O holandês Kuyt marca ao 40 e o craque inglês Gerrard marca aos 45. Um resultado até certo ponto surpreendente. Será que o melhor time da Itália fica nas oitavas? No jogo de volta no Giuseppe Meazza a Inter terá que vencer por três gols de diferença, ou por 2 a 0 para levar o jogo para os pênaltis.


Na Itália, a Roma venceu o Real Madrid, de virada por 2 a 1. Pizarro e Mancini marcaram para a Roma e Raúl marcou para os merengues. Na volta o Real se classifica com um simples 1 a 0 no Santiago Bernabéu.



Na Grécia, Olympicos e Chelsea ficaram no 0 a 0. Bom para o time inglês que agora joga em casa, no Stamford Bridge. Um novo 0 a 0 leva o jogo para o pênaltis, empate com gols classifica o time grego.


Amanhã mais quatro grandes jogos. Celtic X Barcelona, Manchester United X Lyon, Fenerbahçe X Sevilla e Arsenal X Milan - com transmissão, ao vivo pela Record 16h45.

Os melhores álbuns britânicos dos últimos 50 anos


LONDRES (Reuters) - A banda Oasis ficou com os dois primeiros lugares numa pesquisa sobre o melhor álbum britânico dos últimos 50 anos, superando clássicos dos Beatles, Rolling Stones e Pink Floyd.

O álbum de estréia da banda de Manchester, "Definitely Maybe", liderou a pesquisa feita para a revista Q e a HMV, e seu segundo álbum, de 1995, "(What's The Story) Morning Glory?", foi o segundo colocado.

Os Beatles ficaram com cinco dos 50 primeiros lugares, com "Revolver", "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band", "Rubber Soul", "Abbey Road" e "The White Album".

Os Rolling Stones entraram na lista apenas com "Exile on Main Street" (48º colocado) e "Let It Bleed" (50º).

"Dark Side of the Moon", do Pink Floyd, um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, foi o nono na lista.

O editor da Q, Paul Rees, comentou: "Está claro que, por ter recebido três vezes mais votos que qualquer outro grupo, o Oasis é a banda mais amada do país".

A lista dos Top 50 está em www.q4music.com

Veja os primeiros 20 colocados da lista:

1) Definitely Maybe - Oasis

2) (What's the Story) Morning Glory? - Oasis

3) OK Computer - Radiohead

4) Revolver - Beatles

5) The Stone Roses - The Stone Roses

6) Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band - Beatles

7) London Calling - The Clash

8) Under the Iron Sea - Keane

9) Dark Side of the Moon - Pink Floyd

10) Urban Hymns - The Verve

11) The Bends - Radiohead

12) Abbey Road - Beatles

13) Hopes and Fears - Keane

14) Don't Believe the Truth - Oasis

15) Violator - Depeche Mode

16) The Queen is Dead - The Smiths

17) A Night at the Opera - Queen

18) Whatever People Say I Am, That's What I'm Not - Arctic Monkeys

19) The White Album - Beatles

20) Never Mind the Bollocks... - Sex Pistols

fevereiro 18, 2008

E o futebol faz CRÉU!

O mundo do futebol viveu um fim de semana de muito créu.





Roger marca o único gol na vitória do Grêmio e créu!



No Maracanã, o Vasco marca primeiro e o créu é cruzmaltino



Mas não demora muito e o Flamengo empata e vira. No final o créu é rubro-negro


Sem falar na torcida flamenguista cantando em peso no fim da partida: "Créu! créu!crééu!"

É o créu ditando a moda do futebol brasileiro!

E falando em Futebol, você que ficou com vontade de saber mais sobre o mundo da bola, Cirilo Hamilton recomenda além do Receptáculo: http://www.receptaculo.blogspot.com/ o bom blog futebolístico do amigo Daniel Frediani: http://www.molhandoacamisa.blogspot.com/
Confiram!

fevereiro 16, 2008

Folhinha Verde

O RezBoa adverte: A Folhinha Verde não pode ser feito por pessoas com problemas no coração ou que tenham tendência à se assustar facilmente.

Zé namorava Maria há 5 anos. Uma moreninha de corpo escultural, toda perfeita... Simplesmente as medidas de uma deusa grega. Só havia um problema para José: até hoje Maria não tinha liberado nada mais que uns amassos.

Um dia, os dois a rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc., José começou a tirar a blusinha de Maria, abriu sua calça e quando achou que finalmente ia rolar, Maria cortou o barato falando:

- José, eu sou moça de família. Só vou transar com você depois de casar. Quando isso acontecer, até folhinha verde eu farei com você.

Sem entender o que era 'folhinha verde' José levantou-se e saiu.

Foi à casa de Joana, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, daquelas que liberava geral. Ao chegar José não pensou duas vezes e foi logo para cima de Joana. Rola prá cá, rola prá lá, depois de várias posições ele não pensou mais e disse:

- Joana, não acha que já estamos sem muitas idéias para nossas transas?

- Também acho, Morzinho.

- Então, quem sabe você poderia fazer uma folhinha verde?

Joana ficou branca e logo gritou:

- QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE SACANAGEM, MAS VOCÊ ESTA ACHANDO QUE SOU DESSAS QUE FAZEM FOLHINHA VERDE?! - A moça enfiou a mão na cara do coitado! - FORA DAQUI, JÁ!!

Jogou tudo o que tinha em cima de José , que não teve alternativa a não ser sair correndo, com as calças na mão. No dia seguinte José foi para o trabalho, mas não parava de pensar como deveria ser a tal 'folhinha verde'...

Claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não queria passar vergonha.

A solução seria uma visita a um puteiro. Para lá se dirigiu, à noite. Depois de beber umas e outras, sentiu-se preparado e chamou uma das 'garotas', linda, de parar o trânsito.

Ao chegar ao quarto foi logo perguntando:

- Você faz realmente tudo?

- Claro. Estou aqui pra isso, fofinho.

- Qualquer coisa, mesmo?

- Sendo franca: estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for preciso, o que você quiser.

- Então vamos começar logo com a folhinha verde?

Sem pensar, a putinha tascou um tremendo tapa na cara de José e foi gritando:

- SEU SEM VERGONHA. SOU PUTA, MAS NÃO SOU QUALQUER UMA, VIU!!.QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?!!! - Meteu a mão na cara do coitado e continuou gritando, enquanto fora do quarto todo o mundo escutava seus berros.

Sem entender o que estava acontecendo o 'segurança' (vamos ser francos, o cafetão do local) invade o quarto, irritado, pergunta:

- O que está acontecendo aqui?

- Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo. - respondeu José.

- Ora, aqui todas fazem de tudo. Não estou entendendo. - disse o cafetão.

- Mas, quando eu pedi para ela fazer folhinha verde ela enlouqueceu...

Sem deixar José concluir a frase o cafetão saca revólver e vai berrando:

- AQUI É UM PUTEIRO DE RESPEITO, MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESSE TIPO. SAIA DAQUI, SEU FILHO-DA-PUTA, SENÃO TE FURO O RABO!!!

E José, novamente sem ter escolha, saiu correndo e foi para a casa de Maria. Ao chegar, falou:

- Maria, case comigo, agora, por favor. - Afinal, José não agüentava mais não saber o que era folhinha verde. Dois dias depois casaram-se e foram para a lua de mel.

José esperançoso. Mas no caminho da lua de mel, sofreram um acidente e Maria morreu.

Até hoje José chora... Não de saudade, e sim de raiva, pois não conseguiu descobrir o que é folhinha verde.

E NÓS, também, vamos ficar com raiva. Afinal, se José não descobriu o que é folhinha verde, muito menos eu, que só recebi este email de um sacana que também não sabia e perdi um tempão lendo essa porra do email para não descobrir o que é essa merda de folhinha verde.

Então pensei, 'Por que não dividir a frustração com vocês?'

Roubado do Fundo Escuro da Lata do Lixo

Ronaldo - O Fênix a espera de um novo milagre

Saudades Rezboenses. Longos três meses se passaram desde a minha última passagem por esse aclamado local de entretenimento mundial. Mas depois das merecidas férias Cirilo Hamilton volta pra falar de esporte. Afinal aqui você não vê o esporte com os mesmos olhos, vê com os meus! Pena que meu recomeço é sobre um fato triste, porém marcante nesta semana. Vida longa ao ídolos, vida longa ao Rezboa!



Por Cirilo Hamilton


Durante a Copa de 94, me lembro de perder horas com revistas sobre futebol aprendendo sobre os grandes nomes das Copas passadas. Kemps, Puskas, Cruyff, Paulo Rossi, Pelé, Garrincha, Gordon Banks, Leônidas, os irmãos Charlton, Maradona e tantos outros. Só não imaginava que entre os reservas da seleção, estaria um mais um desses grandes nomes.

O menino de apenas 17 anos se tornaria em pouco tempo em um gigante, um ídolo, um fenômeno. Um torcedor do Bahia apaixonado, não esquece as glórias e muito menos as tragédias, e foi justamente contra o Bahia que vi pela primeira vez aquele menino brilhar. Jogando pelo Cruzeiro, Ronaldo fez cinco gols em uma partida no Mineirão com direito a um vacilo histórico do experiente goleiro Rodolpho Rodriguez em um dos gols. Ao ser entrevistado no fim do jogo, o franzino garoto perguntava “vocês viram aquilo lá? Tava filmando?”.

Ronaldo começa seu vôo. PSV, Barcelona e pronto, o fenômeno era uma realidade. Suas jogadas encantavam, faziam com que os meninos de terceira e quarta série ficassem fora da sala tentando imita-lo ou narrar seus gols. O menino de São Cristóvão aprendeu a ser ídolo, conquistou tudo que poderia ser conquistado, sentiu o peso da responsabilidade na final da Copa de 98.

Depois disso veio a primeira grande queda. O joelho direito não resistiu, foi incapaz de fazer tudo que o cérebro genial pedia. O mundo chorou com Ronaldo.
Como muitos achei que fosse o fim.

Lembro da sua volta contra a seleção da Iugoslávia, em um amistoso preparatório para a Copa de 2002. Visivelmente acima do peso, duvidei que aquele pudesse voltar a ser o Ronaldo Fenômeno. Diferentes desses muitos que duvidaram, Felipão confiou e assim ganhou a Copa. Aquele gol de empate feito quase ao 40 do segundo tempo contra a Turquia, era o primeiro sinal de que o Fenômeno estava de volta.

E assim ele foi durante toda a Copa, o Ronaldo que aprendemos a gostar, a gritar “ah moleque!”, a abrir os braços e comemorar no estilo aviãozinho, a acompanhar Galvão empolgar-se com o “Rrrrrrrrrrronaldinho!”. Ele voltou, como que das cinzas ressurgiu. Foi brilhante, foi o Cascão da garotada, foi Ronaldo a la Romário pra nós levar a final da Copa. E lá derrubou o muro de Berlim. Oliver Kahn provou do veneno do fenômeno. E todo um país voltou a se render a um homem. E não havia no mundo alguém que melhor representasse o bordão “eu sou brasileiro e não desisto nunca”.

O tempo passou, Ronaldo voltou a ganhar peso, teve que lidar com novas, ainda que mais simples, contusões, porém ele chegou em 2006 pronto pra fazer história em mais uma Copa. Paramos no talento de Zinedine Zidade, mas Ronaldo não deixou de fazer a sua história. Chegou aos 15 gols em Copas. Ninguém balançou a rede tantas vezes quanto ele em mundiais. Daí em diante as coisas não foram tão boas, Ronaldo voltou a Milão, dessa vez para defender o Milan.

No começo deste ano quase veio ao Flamengo. Confesso que não me sentiria tão feliz em vê-lo jogar pelas cores do rival, mas Ronaldo, flamenguista declarado, sempre foi tão brilhante, que seu sucesso onde quer que fosse faria um vascaíno feliz. Mas quis o destino que Ronaldo sofresse mais uma vez. Nessa semana meio sem graça, ele voltou a cair. Segundo especialistas menos 50 casos de ruptura dos tendões dos dois joelhos foram registrados no mundo, uma prova de que Ronaldo não é um ser comum, realmente é um diferenciado.

Em meio a tanta perplexidade e tristeza, noticias de que Ronaldo poderia desistir do futebol começam a encher o noticiário. Sinceramente, torço para que isso não aconteça. Ronaldo já provou uma vez que é capaz. Os céticos de ontem, hoje confiam, torcem – alguns celebram sua dor, esquecendo de quanto foram felizes graças a ele.

Ronaldo é um vitorioso, um guerreiro, um fênix, um vencedor. Já ganhou tudo na vida, mas merece continuar a fazer o que mais gosta. Dentro das quatro linhas e com uma bola nos pés, ele será sempre o bom e velho fenômeno.

Que 2009 não tarde a chegar e que em um ano e meio, dois anos voltemos a ver a milagre do fênix, mais uma vez estrelado por Ronaldo Luiz Nazário de Lima.

fevereiro 13, 2008

Na Europa não tem fantasmas

Foi depois de ler o conto que meu amigo Saulo Dourado publicou na penúltima edição do caderno Dez! que eu este Correspondente cá se deu conta de que nunca havia falado de coisas sobrenaturais com os seus amigos europeus. Então os indaguei sobre causos de fantasmas, visagens, incorporações, etc., etc., e, para minha surpresa, essas coisas, para eles, são somente assunto de filmes. Perguntei sobre Allan Kardec e o espiritismo e, mais surpreendente ainda, descobri que eles nunca ouviram falar de nada parecido. Após escutarem algumas explicações e histórias macabras, como a da sobrinha de um amigo meu que, certa feita, quando tinha lá seus três, quatro anos, foi pega pela mãe rindo sozinha no quarto e, ao ser questionada sobre do que ria, apontou para o ar e disse que da sua amiguinha, sem se importar com o fato – e isso foi uma resposta à seguinte pergunta da mãe, se a amiguinha era bonitinha – de ela ser feia por estar coberta de sangue, um italiano, mui sabiamente, sintetizou o porquê desse buraco em seu imaginário dizendo:

– ¡Mira lo que el posivitismo ha hecho en Europa, tío!

É nenhuma

Sábado, este Correspondente cá, que está de pouso por Santiago de Compostela, Espanha, foi a uma festa superlegal. Gente de todos os lugares, um monte de garotas bonitas (sou só eu ou todo mundo tem dificuldade de impressionar uma francesa?) e jogos malucos. Houve uma versão hiperelaborada do jogo do detetive e assassino; também um jogo em que te colam (com saliva) um nome de alguém famoso na testa e você tem que adivinhá-lo a partir de perguntas cuja resposta seja sim ou não; quiz de capitais (os europeus brocam na geografia africana) e filmes; e até o velho telefone sem fio, que em francês é chamado de telefone árabe.

Como os meus novos amiguinhos não falavam espanhol tão bem, resolvemos experimentar frases na língua de cada um: teve italiano, francês, galego, português (“tenho saudade de você”), flamenco e até mesmo afegão (! Algo que queria dizer “adoro você” e cujo som era algo parecido a “la dolce vita”). Acabadas as línguas, passamos aos dialetos, e eu soltei logo, em bom baianês, “é nenhuma, meu rei”. Foi a sensação da noite. Me pediram para escrevê-lo, e ficaram-na repetindo todo o tempo.

Para os não-baianos:

A regra que rege o baianês é versatilidade. Nossas expressões mais corriqueiras se adequam aos mais diversos contextos com bastante eficácia. O caso mais conhecido é o do “porra”, a palavra mais funcional do nosso idioma. Pode ser interjeição (“Porra! O que você fez?”), adjetivo (“O que você fez, seu porra?”), substantivo (“Pega essa porra aí pra mim”), sem contar as mais variadas locuções adverbiais – de lugar (“Esse bar fica na casa da porra!”), de quantidade (“Comprei chocolate pra porra!”), de distância (“É longe pra porra!), etc; etc. E quem disser que baiano vive com a boca cheia de porra vai ser assaltado em cada ponto turístico que visitar quando for a Salvador.

Todavia falava eu do “é nenhuma (, meu rei)” — hoje em dia estão tentando substituí-la pela péssima “tá de boa (, negão)”, mas quanto a isso sou conservador. Usamo-la para se dizer que está tudo bem, tranqüilo, em paz. Dois baianos, quando se encontram, podem iniciar a conversação assim:

– E aí, é nenhuma?
– É nenhuma!

Mas também é útil em outras situações, como quando alguém esbarra em você e te pede desculpas. Ou quando você quer saber a opinião de outro para a nova posição de um objeto (“Esse porta-retrato assim tá é nenhuma? É nenhuma”); ou quando você está, sei lá, comprando algo por quilo, e o vendedor quer saber se a quantidade que pôs estava boa; ou…

Passado um pouco o frisson, eu ainda quis impressionar com o dialeto dos traficantes cariocas, mais me calei em respeito à linda alemã (a primeira alemã bonita que eu conheço) que estava presente. E que também não quis nada comigo, mas… é nenhuma.

fevereiro 08, 2008

World Press Photo 2007

O fotógrafo britânico Tim Hetherington foi proclamado hoje vencedor do World Press Photo 2007, um dos prêmios mais importantes do fotojornalismo, que todos os anos é concedido em Amsterdã. A fotografia vencedora mostra um jovem militar descansando em um bunker e foi tirada no dia 16 de setembro no vale de Korengal, Afeganistão. A imagem já foi publicada na revista Vanity Fair.



O júri internacional selecionou a fotografia vencedora entre as 80.536 imagens de 5.019 profissionais que concorreram nesta edição. "Esta imagem mostra o esgotamento de um homem e o esgotamento de uma nação", explicou em comunicado o presidente do júri, Gary Knight.

Hetherington receberá o primeiro prêmio de 10 mil euros (cerca de R$ 25,6 mil), na cerimônia oficial que será realizada em Amsterdã em 27 de abril (um dia antes do aniversário do Sr. Boaventura).

No total, 59 fotógrafos foram premiadas nas dez categorias do concurso.

Emprestado do Folha Online

Quem cochicha, o rabo espicha...



Emprestado descaradamente do Portal da Mônica

fevereiro 07, 2008

Quantum of Solace

fevereiro 04, 2008

Improv Everywhere

Impacto através do caos da alegria. Esse é o objetivo de Charlie Todd e sua trupie. O movimento "Improv Everywhere" já realizou mais de 70 missões desde 2001. Entre elas, já colocaram 2 mil pessoas para andarem em um metrô sem as calças, ou 900 pessoas baixarem uma música no celular e tocarem exatamente ao mesmo tempo num parque em Nova Iorque, ou até mesmo “congelar” 200 pessoas por dois minutos em uma estação de trem, que vocês podem ver no filme abaixo:

Saiba mais sobre o - Improv Evereywhere


Tapete Havaianas

No brasil todo mundo adora usar uma sandalinha. Verão, calor ... as confortáveis, Havaianas , são sempre requisitadas e virou sensação entre a "gringada" que vem passar férias em nossa terrinha. A BBDO de Nova York resolveu inovar e desenvolveu um tapete de "boas vindas" onde é possível encaixar as sandalhas, completando o desenho. Esse post é para você leitor consumista que não perde a oportunidade de comprar mais uma novidade ...


Governo lança apelo aos policiais holandeses: parem de fumar maconha.


Consumo de "drogas leves" está fazendo mal para a imagem da corporação.
Ministro não quer que a polícia use tóxicos nem durante o tempo livre.

O ministro do Interior holandês fez um pedido aos policiais do país: parem de usar drogas quando estão de folga. Segundo ele, o consumo de drogas, mesmo daquelas consideradas leves, afeta a imagem da força.

O uso de algumas drogas é tolerado na Holanda. A venda de maconha em pequenas quantidades é regulamentada pelo governo nos chamados "coffee shops".

"O ministro não quer que os policiais usem essas drogas, como a maconha, nem durante seu tempo livre. Isso não combina com a apresentação da polícia ao público", disse um porta-voz do ministro.

Há 25 forças regionais de polícia na Holanda. Algumas delas já implementaram uma política antidrogas entre os membros da corporação. Outras ainda não fizeram nada. "Nós deveríamos ter uma regra para toda a força", disse o porta-voz.

Emprestado roubado do G1