O Assassinato de John Lennon
(The Killing of John Lennon - 2008)
NOVA YORK - "Eu era ninguém até que matei o maior alguém da Terra". Estas são as palavras de Mark David Chapman (Jonas Ball), que matou John Lennon em 8 de dezembro de 1980 na porta do prédio Dakota, onde o artista morava com a mulher, Yoko Ono, na Rua 72 com Central Park West. Tudo que Chapman, vivido por Jonas Ball, diz no filme "O assassinato de John Lennon", de Andrew Piddington, saiu de entrevistas, depoimentos e transcrições do julgamento. Como boa parte do diálogo é narrado, o filme acontece em grande parte na mente de Chapman, Lennon aparece apenas de passagem envolto em sombras, um fantasma a ser sacrificado.
Filmado quase como um documentário nos locais onde tudo aconteceu, incluindo a calçada em frente ao Dakota, o filme é extremamente incômodo para quem o assiste. Com truques fotográficos mínimos, evoca episódios de desorientação mental com imagens tremidas que se fundem. Fragmentos dos filmes "Touro indomável", "Gente como a gente" e "Taxi driver" sugerem volátil interação entre cultura popular e instabilidade mental. E trechos de clipes antigos dos Beatles e de Lennon são de cortar o coração. ( Leia mais )
Filmado quase como um documentário nos locais onde tudo aconteceu, incluindo a calçada em frente ao Dakota, o filme é extremamente incômodo para quem o assiste. Com truques fotográficos mínimos, evoca episódios de desorientação mental com imagens tremidas que se fundem. Fragmentos dos filmes "Touro indomável", "Gente como a gente" e "Taxi driver" sugerem volátil interação entre cultura popular e instabilidade mental. E trechos de clipes antigos dos Beatles e de Lennon são de cortar o coração. ( Leia mais )
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