Existe no Japão, uma empresa chamada Tomumasu, que é responsável pela produção da primeira cerveja para crianças do mundo. Segundo reportagem da revista Beverage Market, a empresa estudou uma lista de mercados estrangeiros e até pensou em trazer a Kidsbeer para o Brasil. A cerveja para crianças é uma espécie de refrigerante com coloração e espuma semelhantes à cerveja comum.
Lançada há quatro anos, a Kidsbeer (apesar de japonesa, a bebida tem nome em inglês, que significa, literalmente, "cerveja de crianças") é vendida em mais de 150 restaurantes e supermercados no Japão. O produto faz sucesso em casas noturnas que recebem adolescentes, já que a venda de bebidas alcoólicas é proibida no país para menores de 20 anos.
Disponível nos sabores cola e limão, a Kidsbeer é vendida em garrafas marrons de 290 ml, as mesmas utilizadas pelas grandes cervejarias no Japão. "Nem mesmo as crianças conseguem suportar a vida sem beber", diz o slogan no rótulo.
Lançada há quatro anos, a Kidsbeer (apesar de japonesa, a bebida tem nome em inglês, que significa, literalmente, "cerveja de crianças") é vendida em mais de 150 restaurantes e supermercados no Japão. O produto faz sucesso em casas noturnas que recebem adolescentes, já que a venda de bebidas alcoólicas é proibida no país para menores de 20 anos.
Disponível nos sabores cola e limão, a Kidsbeer é vendida em garrafas marrons de 290 ml, as mesmas utilizadas pelas grandes cervejarias no Japão. "Nem mesmo as crianças conseguem suportar a vida sem beber", diz o slogan no rótulo.
Na Europa e nos EUA, primeiros prováveis destinos da bebida fora do Japão, representantes da indústria de bebidas e de organizações civis já protestaram contra a chegada da Kidsbeer. Segundo um porta-voz do Marin Institute, que avalia o mercado de produtos alcoólicos nos EUA, não há espaço no mercado norte-americano para uma "ação que estimula e torna 'chique' o hábito de beber entre crianças".
Me fez lembrar dos cigarrinhos de chocolate, da Pan, que na década de 80 movimentou o mercado no Brasil. O produto não tinha nada de alcatrão, nicotina ou qualquer outra substância que está presente nos cigarros comuns. O que ocorria é que a Pan viu um mercado altamente lucrativo em fazer chocolates com a aparência similar a de cigarros. A polêmica foi tão grande, que a Pan foi obrigada a trocar a capa do produto e retirar o nome 'cigarrinhos' para 'rolinhos', mas ainda assim, a imagem do cigarro associado ao chocolate já estava marcada.
Fonte: Butecodanet
Me fez lembrar dos cigarrinhos de chocolate, da Pan, que na década de 80 movimentou o mercado no Brasil. O produto não tinha nada de alcatrão, nicotina ou qualquer outra substância que está presente nos cigarros comuns. O que ocorria é que a Pan viu um mercado altamente lucrativo em fazer chocolates com a aparência similar a de cigarros. A polêmica foi tão grande, que a Pan foi obrigada a trocar a capa do produto e retirar o nome 'cigarrinhos' para 'rolinhos', mas ainda assim, a imagem do cigarro associado ao chocolate já estava marcada.
Fonte: Butecodanet
Nenhum comentário:
Postar um comentário