A University de Goettingen realizou um estudo, no qual participaram 32 mil pessoas, sobre os motivos que levam as pessoas a trabalharem mais horas do que o previsto.
Segundo a agência Reuters o estudo publicado na passada sexta-feira indica que 35 por cento das pessoas que consideram não ter relações sexuais satisfatórias, usam o trabalho como forma de se abstraírem desse fato. 36 por cento de homens e 35 por cento de mulheres insatisfeitos na cama - admitiram que aceitariam fazer horas extra no escritório ou trabalhos mais complicados.
E quem não tem qualquer tipo de relacionamento assume mais responsabilidades profissionais. Ou seja, voluntariamente oferecem o seu trabalho às chefias, revelando-se dispostos a abdicar do tempo livre. O estudo encontrou nesta situação 45 por cento de homens e 46 por cento de mulheres.
Ragnar Beer, um dos responsáveis pelo estudo considera os resultados extremamente preocupantes.
Portugal Diário
Segundo a agência Reuters o estudo publicado na passada sexta-feira indica que 35 por cento das pessoas que consideram não ter relações sexuais satisfatórias, usam o trabalho como forma de se abstraírem desse fato. 36 por cento de homens e 35 por cento de mulheres insatisfeitos na cama - admitiram que aceitariam fazer horas extra no escritório ou trabalhos mais complicados.
E quem não tem qualquer tipo de relacionamento assume mais responsabilidades profissionais. Ou seja, voluntariamente oferecem o seu trabalho às chefias, revelando-se dispostos a abdicar do tempo livre. O estudo encontrou nesta situação 45 por cento de homens e 46 por cento de mulheres.
Ragnar Beer, um dos responsáveis pelo estudo considera os resultados extremamente preocupantes.
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