Priscila Belfort, irmã de Vitor Belfort, está desaparecida desde 9 de janeiro de 2004. Naquela ocasião, a moça sumiu na porta de seu trabalho, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Durante todos esse tempo, a polícia ficou empenhada para encontrar a solução para o caso e, nesta semana, uma mulher, identificada como Helaine Paiva da Silva, confessou que, ao lado de três homens, foi responsável pelo seqüestro e morte da jovem estudante. De acordo com o Jornal O Dia, Helaine procurou o Ministério Público e fez a confissão. Ela ainda denunciou os outros três envolvidos. Eles foram encontrados na Estrada Itiba, que liga Rio D"ouro à Santa Isabel. A publicação afirma ainda que o corpo de Priscilla estaria enterrado em um sítio do bairro. A polícia checará essa informação ainda nesta quarta-feira (8). A reportagem de OFuxico entrou em contato com a família Belfort, que explicou que aguarda notícias oficiais da polícia e não se pronunciará até que tudo seja confirmado. Em junho deste ano, o caso foi exibido no programa Linha Direta, da Globo. O Caso Na época do desaparecimento, Priscila tinha 29 anos. Segundo colegas de trabalho, Priscila chegou a subir até a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, onde trabalhava como secretária, saindo poucas horas depois. O desaparecimento foi registrado no mesmo dia pela família, na 14ª delegacia de polícia, mas a investigação foi transferida para a Delegacia Anti-Seqüestro, logo após falso pedido de resgate. Um mês depois do sumiço de Priscila, surgiu uma pista que apontava para Jairo de César da Silva Caetano, o Gerinho, chefe da quadrilha de tráfico do Morro da Providência, como suposto autor do seqüestro. Mas nada foi provado. Durante todo esse tempo, a mãe de Priscila, Jovita Belfort, já precisou reconhecer três corpos de meninas com idades aproximadas à de sua filha. O disque-denúncia do Estado do Rio de Janeiro já recebeu milhares de denúncias sobre o paradeiro da jovem.
Roubado emprestado de OFuxico.
agosto 09, 2007
Corpo da irmã de Vitor Belfort pode ser encontrado no Rio
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Um comentário:
É por essas e muitas outras que acontecem, que seria fundamental ser adotado o regime de pena de morte no Brasil. Como é possível que juntem-se 4 vagabundos e matem uma pessoa inocente como é o caso, sem falar em outros que envolvem crianças, pais e mães de família e sejam condenados quando muito à 30 ou 40 anos de prisão? Saindo no 5º ou 8º ano por bom comportamento?
É pena, pois como ainda não foi adotado e certamente não o será, veremos casos como este durante toda a nossa vida... Casos recheados de lágrimas, sangue e impunidade!
Kelly Gardenya
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